Abertura do mercado norte americano: Wall Street pressionado com o aumento dos casos de COVID-19

17:05 23 de novembro de 2020
  • Principais índices recuperam após as recentes quedas de sexta-feira
  • EUA passam a 12 milhões de infecções por COVID-19
  • A AstraZeneca (AZN.US) tornou-se a o terceiro fabricante de medicamentos a desenvolver com elevada taxa de eficácia
O mercado norte  americano começou a sessão de hoje em alta, devido às novas notícias positivas em torno das vacinas para fazer face à  COVID-19. Na sexta-feira, a Pfizer / BioNTech solicitou uma autorização de uso emergencial da FDA. Moncef Slaoui, anunciou que as primeiras doses da vacina Covid-19, produzida pela Pfizer e BioNTech, poderiam ser distribuídas a indivíduos em fases mais sensíveis já a dia 11 de dezembro. A AstraZeneca tornou-se a o terceiro fabricante de medicamentos a referir que a sua vacina experimental contra o coronavírus mostrou alta eficácia durante os ensaios da terceira fase.
A nível de  dados macroeconómicos, os dados otimistas também elevaram o sentimento do mercado. O PMI industrial dos EUA saltou de 53,4 em outubro para 56,7 em novembro de 2020, superando as previsões do mercado de 53. Enquanto isso, o número total de casos de coronavírus nos EUA ultrapassou os 12º milhões durante o fim de semana e o número de novas infecções diárias atingiu o número recorde de 204.179 na sexta-feira. É provável que a propagação da doença acelere o ritmo ainda mais nos próximos dias, à medida que milhões de americanos viajam entre estados devido ao feriado do dia de Ação de Graças. O estado de LA na Califórnia, o estado mais populoso dos EUA, suspendeu as refeições ao ar livre, enquanto Las Vegas de Nevada reduziu os limites de ocupação em casinos, restaurantes e bares de 50% para 25%.
US500 – Na semana passada o índice quebrou abaixo da zona dos nos 3588,1 pontos, no entanto, hoje os compradores estão a tentar recuperar o controlo novamente. Se o sentimento atual prevalecer, a resistência junto dos 3668 pontos pode estar em risco. No entanto, se os vendedores conseguirem interromper o movimento junto dessa zona, então um novo impulso descendente em direção ao suporte a 3510 pts poderá ser algo a considerar. Fonte: xStation5
 
AstraZeneca (AZN.US) anunciou que a sua vacina  ao combate da Covid-19, desenvolvida com a Universidade de Oxford, demonstrou uma taxa de eficácia de até 90% sem efeitos colaterais graves ao longo dos ensaios clínicos. A eficácia variou de 62% a 90% dependendo da dosagem. Além disso, a vacina pode ser facilmente transportada em temperaturas normais.
AstraZeneca (AZN.US) as ações começaram a sessão de hoje a ser negociadas de forma baixista e estão a aproximar-se da zona de suporte junto dos $ 53,50, que é adicionalmente reforçado pela 50 SMA (linha verde). Se prevalecer o clima pessimista, o próximo suporte de $ 51,72 pode entrar em jogo. No entanto, se os compradores conseguirem interromper as quedas junto dessa zona, um noov impulso de alta poderá ser lançado. Fonte: xStation5
 
Regeneron Pharmaceuticals (REGN.US) as ações subiram mais de 4% durante o pré-mercado depois da empresa ter recebido autorização para uso emergencial por parte da Food and Drug Administration. O tratamento é usado em pacientes que não estão hospitalizados, mas estão em risco de desenvolver doenças graves.

Merck (MRK.US) As ações subiram mais de 1,9% durante o pré-mercado depois da empresa ter anunciado que vai adquirir a farmacêutica privada OncoImmune por $ 425 milhões. OncoImmune está a desenvolver  medicamentos para o combate da Covid-19, cancro e outras doenças, e a sua vacina candidata já mostrou resultados promissores no final do estudo.

Pfizer's (PFE.US) a vacina desenvolvida para combater a pandemia provocada pela Covid-19 poderá receber a aprovação do Reino Unido esta semana, de acordo com um relatório do site de notícias Telegraph. O FDA deve aprovar em meados de dezembro a distribuição da vacina feita pela Pfizer Inc (NYSE: PFE) e parceira alemã BioNTech,(BNTX.US).
 
Boeing (BA.US) – O jato 737 Max da Boeing é seguro para voar, de acordo com a Agência de Segurança da União Europeia. O diretor executivo Patrick Ky disse no Paris Air Forum que a agência deve suspender o pedido de suspensão do jato em janeiro. Na semana passada, a Federal Aviation Administration suspendeu oficialmente o jato.

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