-
Índices europeus seguem em baixa
-
DE30 apaga todos os ganhos da última reunião da FOMC
-
A Adidas (ADS.DE) anunicoi a recompra das ações
Os índices bolsistas europeus estão a ser negociados em baixa no último dia de negociações desta semana após o impulso dado após a reunião da FOMC. O Dutch AEX (NED25) regista o pior desempenho, caindo 1,4%. O DAX alemão (DE30) encontra-se a desvalorizar cerca de 0,8%, enquanto que o CAC francês (FRA40) e o FTSE MIN italiano (ITA40) caem cerca de 0,9%. UK FTSE 100 (UK100) é uma excepção, uma vez que o índice consegue manter-se à tona e regista ganhos ligeiros, cerca de 0,1%.
O índice alemão IFO para Novembro caiu de 96,5 para 94,7 (exp. 95,4). O subíndice das condições atuais caiu de 99,9 para 96,9 enquanto que o subíndice das perspectivas de negócio ficou em 92,6 em comparação com o anterior 94,2.
Fonte: xStation5
Os ganhos pós-FOMC no DE30 acabaram por ser anulados, depois dos compradores não terem conseguido ultrapassar acima da marca dos 61,8% da retração de Fibonacci. A zona de resistência marcada pelos 15.800 pts também tem vindo a revelar-se importante esta semana. O índice caiu novamente abaixo dos níveis de Fibonacci nos 50% e da média móvel de 200 períodos.
No caso dos vendedores conseguirem quebrar abaixo dessa zona, o movimento poderá intensificar-se ainda mais. Contudo, dado um período de férias e a falta de dados, o índice poderá lateralizar.
Notícias sobre as cotadas no DAX
A Airbus (AIR.DE) recebeu uma encomenda da transportadora holandesa-francesa Air France-KLM para 100 jactos. A encomenda é para aviões de um corredor A320 e A321 e inclui também opções para a compra de mais 60 jactos. O negócio está avaliado em mais de 10 mil milhões de dólares. Além disso, a Airbus está também em conversações com a Air France-KLM sobre um negócio de cargueiros que incluiria a compra de 4 cargueiros A350 e opção por mais 4.
A Adidas (ADS.DE) anunciou que irá comprar as próprias ações no valor máximo de 4 mil milhões de euros até 2025. A recompra terá início em Janeiro de 2022. A empresa também disse que pagará a maioria das receitas da venda da Reebok, que se espera estar concluída no primeiro trimestre de 2022. A Adidas planeia também pagar 30-50% do rendimento líquido como dividendos durante os próximos 5 anos.
De acordo com um relatório da Reuters, as autoridades chinesas pressionaram a Continental (CON.DE) a deixar de utilizar componentes fabricados em fábricas na Lituânia. A China está numa disputa diplomática com a Lituânia sobre Taiwan. A Continental recusou-se a comentar o conteúdo do relatório.
De acordo com o relatório da Manager Magazin, a Volkswagen (VOW1.DE) poderá baixar a sua previsão de entregas em 2020 para um valor tão baixo quanto 8 milhões de automóveis, uma vez que se espera que a escassez de componentes se prolongue por mais tempo. A Volkswagen espera entregar 9 milhões em 2021, depois de baixar a previsão dos anteriores 9,3 milhões.
Apesar de anunciar a recompra e uma perspectiva generosa de dividendos, os compradores não conseguiram retomar os ganhos. As ações da Adidas estão a ser negociadas perto da zona de suporte nos 250 euros que marca os mínimos de 16 meses, bem como 50% da retração de Fibonacci. Fonte: xStation5
US100: crescimento de Wall Street!
US100 perde 0.5% 📉As ações da Meta continuam em queda devido a preocupações com os gastos de capital em IA e comentários do Deutsche Bank
Índice chinês sobre pressão após comentários de Trump 🚩
Otimismo continua em Wall Street mesmo com a possibilidade de não haver corte pela FED em Dezembro
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.