- Índices europeus interrompem tendência de alta
- Ações da TeamViewer com queda de quase 13%
- Allianz aumenta as previsões para os próximos três anos
A sessão de terça-feira na bolsa europeia é marcada por quedas na maioria dos índices bolsistas. O DAX alemão está a perder 0,05%, o CAC40 francês está a perder 0,65% e o FTSE100 britânico está a ganhar 0,61%. A atenção dos investidores está centrada nas notícias empresariais de hoje, na ausência de grandes publicações de dados macroeconómicos.
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O sentimento no mercado bolsista europeu deteriorou-se ligeiramente em relação à sessão de ontem. Continua a observar-se uma clara recuperação, principalmente nas ações das empresas do sector automóvel. A moda e os metais, no entanto, estão sujeitos a uma pressão descendente hoje. Fonte: xStation5
Volatilidade observada hoje nas empresas alemãs individuais. Fonte: Bloomberg Finance L.P.
DE40 (D1)
O DAX atingiu novos máximos históricos. De um ponto de vista técnico, o DE40 parece estar a manter a sua tendência geral de subida, desde que a curva dos 100 dias (curva púrpura) e a curva dos 50 dias (curva azul) não sejam quebradas em grande volume, pelo que vale a pena ver agora se o índice consegue manter-se permanentemente acima destas zonas (pontos de apoio tecnicamente importantes). Se tal cenário ocorrer, isso poderia significar um aumento das hipóteses de uma continuação geral da tendência ascendente. No entanto, vale a pena notar as indicações do indicador RSI, que ultrapassou a barreira dos 70 (um nível de sobre-compra de livro-texto).
Fonte: xStation5
Notícias
As ações da TeamViewer (TMV.DE) estão a perder mais de 13% na sessão de hoje, face ao anúncio de que a empresa está disposta a adquirir a 1E da Carlyle por 720 milhões de dólares. A empresa espera que o negócio seja fechado no início do próximo ano e que haja uma contribuição de 10,56 milhões de dólares em 2026 e de 26,3 milhões de dólares um ano mais tarde, disse o seu diretor executivo Oliver Steil.
A Allianz (ALV.DE) aumentou os seus objetivos financeiros para três anos, depois de ter apresentado resultados melhores do que os previstos para o ano. A empresa espera que o lucro operacional aumente em três mil milhões de euros, passando de 15,5 mil milhões de euros previstos para este ano para 18,5 mil milhões de euros em 2027. Até 2024, a seguradora tinha como objetivo um lucro operacional entre 13,8 e 15,8 mil milhões de euros.
- Até 2027, a Allianz espera que os lucros por ação aumentem entre 7 e 9% em relação aos actuais 25 euros por ação, em comparação com um intervalo de 5-7% projetado para os três anos anteriores até 2024.
- Prevê igualmente uma rendibilidade do capital próprio de, pelo menos, 17%, em comparação com os 13% previstos no triénio anterior.
- A empresa prevê um crescimento anual das receitas de 6-7% na sua divisão de seguros não-vida, que poderá gerar um lucro operacional de 9,5 mil milhões de euros até 2027.
- O lucro operacional da divisão de seguros de vida e saúde da Allianz atingirá 6 mil milhões de euros até 2027, enquanto a sua atividade de gestão de activos deverá gerar um lucro de 4 mil milhões de euros até lá.
- Recorde-se que a Allianz declarou ontem que tenciona pagar pelo menos três quartos do seu rendimento líquido aos acionistas através de dividendos e recompra de acções nos próximos três anos.
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.
