Os índices bolsistas europeus começaram o novo ano com ganhos, embora a escala desses ganhos tenha sido largamente apagada. O DAX está agora a subir 0,2% numa base intradiária, enquanto o FTSE100 do Reino Unido está a ganhar 0,3%. Por outro lado, no entanto, o CAC40 francês está a ter um desempenho muito fraco, perdendo 0,5%, devido às quedas nas avaliações das principais empresas de moda. Durante a tarde, os investidores ficarão a conhecer os dados do PMI dos EUA.
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Abrir Conta Download mobile app Download mobile appVolatilidade atualmente observada no mercado europeu em geral. Fonte: xStation
O índice DE40 da Alemanha parou de cair perto de uma importante zona de apoio definida pelo pico histórico quebrado de outubro deste ano. Além disso, esta zona está a oscilar em torno da EMA de 50 dias (curva azul no gráfico). A médio prazo, é a reação a estas duas zonas que pode determinar se o DE40 manterá a sua tendência geral de subida. A zona de suporte mais importante continua a ser o pico histórico em 20.500 pontos. Fonte: xStation
Notícias
A deterioração do sentimento na China, alimentada por uma leitura abaixo do esperado dos dados de fabricação do Caixin PMI, desencadeou um recuo na sessão de hoje no mercado de bens de luxo, que é fortemente dependente do estado da economia chinesa.
O declínio do mercado em geral sublinha as preocupações dos investidores com a adversidade económica, apesar da promessa do Presidente Xi Jinping de implementar políticas de crescimento pró-ativas. Os fracos dados da indústria transformadora e as preocupações com a escalada das tensões comerciais entre os EUA e a China agravaram o sentimento, com as encomendas de exportação a contraírem-se pela quarta vez em cinco meses.
As ações da LVMH (MC.FR), Hermes (RMS.FR) e Kering (KER.FR) estão a perder 2,2%, 1,4% e 3,5%, respetivamente, na sessão de hoje. Fonte: xStation
Pela mesma razão, observa-se um sentimento fraco no mercado automóvel. Os gigantes alemães da indústria, sob pressão do crescimento dinâmico do sector dos veículos eléctricos, que até há pouco tempo era um dos pilares da nova ordem europeia, e do enfraquecimento da procura dos chineses ricos, estão fortemente dependentes do sentimento neste mercado.
As vendas chinesas representam 30% e 45% dos lucros antes de impostos dos construtores alemães em 2024.
Fonte: xStation
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