Petróleo:
- O risco de novas medidas de confinamento em Pequim têm alimentado as preocupações em torno da procura por petróleo por parte da China
- Por outro lado, o PBOC anunciou novas medidas de apoio à economia, o que aliviou a pressão de venda nas commodities que são fundamentais para a economia chinesa
- Os preços do Crude atingiram os nível anteriores à invasão russa na Ucrânia
- Europa deverá gerir as sanções de forma "inteligente" a fim de evitar uma subida repentina dos preços do petróleo.
- O spread para os próximos contratos do petróleo Brent, ou seja, junho menos julho, caiu 14 cêntimos de dólar, enquanto que em março atingiu mais $ 4. Isso mostra que a tensão no mercado começa a diminuir
- O número de posições abertas no petróleo WTI caiu acentuadamente, o que pode sugerir que a volatilidade pode aumentar no curto prazo, dada a alta incerteza.
A variação entre os dois próximos contratos para o Brent caiu para apenas 14 cêntimos de dólar. Fonte: Bloomberg
Os inventários de petróleo estão perto de atingir mínimos de 2015. Fonte: Bloomberg
O Brent está a ser negociado em torno da marca dos $ 100,00 dólares por barril, enquanto que a marca dos $ 95,00 deve ser considerado como uma importante zona de suporte. Por outro lado, os problemas em torno da procura neste momento continuam a ser um dos principais catalisadores para os movimentos no petróleo. Fonte: xStation5
Cobre:
- Desaceleração no crescimento económico na China causada pelo Covid
- A China exporta uma grande quantidade de cobre
- Maiores exportações de cobre podem indicar que o mercado doméstico está saturado apesar dos baixos níveis nos inventários
- Os inventários de cobre em todo o mundo continuam a recuperar, embora ainda estejam em níveis baixos quando se analisa a perspectiva de longo prazo. Os inventários na China caíram, o que pode estar relacionado ao aumento das exportações
As exportações de cobre da China quase que duplicaram em relação a fevereiro e atingiram o nível mais elevado desde 2016. Fonte: Bloomberg
As reservas globais continuam a aumentar, enquanto que a situação na China é exatamente o oposto. No entanto, as preocupações com a oferta diminuíram pelo menos no curto prazo. Fonte: Bloomberg
O cobre quebrou abaixo do limite inferior da consolidação que variava entre os US$ 10.100 a US$ 10.450, acabando por prolongar as perdas abaixo dos $ 10.000. Como consequência destes movimentos, pode-se notar também a forte reação do yuan. A correlação de longo prazo entre o yuan e o cobre é alta, pois o yuan acaba por refletir a força da economia chinesa.
Do ponto de vista técnico, os compradores conseguiram retomar o controlo do preço junto da linha de tendência de alta. No entanto, se os vendedores conseguirem quebrar abaixo dessa zona, não se pode excluir um novo movimento de baixa em direção à marca dos US$ 9.500 ou até US$ 9.000. Fonte: xStation5
Ouro:
- Os compradores conseguiram recuperar o controlo do preço perto da marcados 1.900 $ por onça
- A recente queda foi causada pelas expectativas de três aumentos de 50 pb sobre as taxas de juro nos EUA
- A previsão para a taxa de juros real dos EUA na perspectiva de 3 meses ainda aponta para uma queda, enquanto que a taxa de juros real na perspectiva de 12 meses já começa a dar sinais de recuperação.
- Os ETFs têm comprado ouro nas últimas semanas, mas não houve nenhuma mudança na quantidade de ouro mantida pelos fundos neste momento.
Expectativas sobre as taxas de juros reais. Fonte: Bloomberg
Os ETFs mantêm uma quantidade relativamente grande de ouro nos últimos meses. Fonte: Bloomberg
Os compradores continuam a conseguir recuperar o controlo do preço junto da zona de suporte nos $ 1890-1900, que coincide com a retração de Fibonacci nos 61,8% do último movimento de alta. Fonte: xStation5
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