Abertura dos Mercados
Por Carla Maia, Senior Broker
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta Abrir Conta Demo Download mobile app Download mobile appAs bolsas entram em território vermelho, com as decisões da FED a pesarem na formulação de expectativas dos investidores.
A decisão das taxas de juro norte-americanas e o comentário da FED era amplamente esperado pelos investidores, no sentido de se reposicionarem no mercado.
A FED aumentou as taxas em 0.25%, como era esperado pelo mercado, para o intervalo dos 2.25-2.50%. Foi o quarto aumento este ano de 2018.
Um aumento das taxas torna o capital mais caro, fazendo com que os investidores não tenham tanta disponibilidade para os investimentos em bolsa. Por isso, uma subida das taxas é percepcionada como negativa para as bolsas.
No entanto, a maioria dos membros da FED espera um aumento das taxas para o ano de 2019, de duas vezes. Este é um fator positivo, uma vez que o mercado esperava três aumentos.
Mas o que está a pesar mais nas decisões dos investidores são as perspetivas de crescimento. As perspectivas para 2018 eram de 3.10% e foram reduzidas para 3%.As perspetivas de crescimento para 2019 eram de 2.70% e foram reduzidas para 2.50%.
Isto mostra que há receios quanto ao abrandamento económico global, com a redução dos ativos em carteira, ou seja, a FED pretende continuar a reduzir a injecção de capital na economia, o que faz com haja menos disponibilidade financeira para investimentos. A reforma fiscal está a ter cada vez menos impacto nas contas das empresas.
O S&P500 tocou no nível mais baixo de Setembro de 2017 e o mês de Dezembroestá a caminho para se tornar o pior mês desde a grande depressão de 1931.
Os investidores correram para as obrigações governamentais de longo prazo, fazendo com que a yield caísse. A queda das yields de longo prazo e a subida das yields de curto prazo vem alertar novamente os investidores para uma yield curve invertida que preconizou no passado as recessőes.
Continuam assim os receios sobre uma "crisis of everything". Os receios são normalmente 'mal vistos' pelos mercados e a volatilidade será, muito provavelmente, uma constante no ano de 2019.
Matérias-Primas
Por Eduardo Silva, Head of Sales
Prata em mais um rebound na resistência
A Reunião da FOMC confirmou o aumento de taxa e indica aumentos para 2019, num discurso menos facilitista do que alguns analistas esperavam. Assim, os metais preciosos inverteram no curto prazo. Destaco a prata que segue a consolidar em range , fator que nos permite entrar no limite superior, colocar um stop acima da resistência e TP no limite inferior. O dólar recuperou e deverá garantir algum momentum de curto prazo. O CCI negoceia bem abaixo dos 0 num sinal de fraqueza do preço.
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