XTB - Market Update 21 de Janeiro de 2019

09:48 21 de janeiro de 2019

Abertura dos Mercados

Por Carla Maia, Senior Broker

 

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As bolsas negoceiam na 'linha de água' na comemoração do dia de Martin Luther King, em que as bolsas americanas estão fechadas.

Notícias de que a China está a ponderar um acordo com os EUA, para aumentar as importações de bens norte-americanos, durante seis anos, de forma a equilibrar os números dos dois países, animam os investidores, uma vez que a Guerra Comercial é o tema que mais instabilidade tem trazido aos mercados.

 

As negociações entre os dois gigantes retomam dia 30 e 31 de Janeiro.

Os EUA estão perante o maior shutdown de sempre da história norte-americana. Neste contexto, Donald Trump começa as negociações de forma a aumentar a proteção aos imigrantes, na tentativa que os democratas dispinibilizem capital para avançar com a construção do muro na fronteira do México.

Na semana passada, Theresa May não conseguiu aprovação do seu plano Brexit no Parlamento. Hoje vai apresentar o seu Plano B, durante a tarde. 
Apesar da alta volatilidade da libra, esta continua a valorizar face ao dólar, a aguardar uma decisão definitiva.

Em Portugal, a Jerónimo Martins é a empresa que mais valoriza em reacção ao aumento do preço alvo apresentado por parte do Deutsche Bank.

 

Forex

Por Rui Carvalho, Senior Broker

 

A libra vai ter uma desempenho melhor que todos os pares do G-10 este ano

 

A libra vai ter uma desempenho melhor que todos os pares do G-10 este ano, já que o risco de um não-acordo Brexit tem vindo a diminuir, de acordo com a Goldman Sachs Group Inc.

A libra esterlina fortaleceu-se por cinco semanas seguidas, a derrota do Brexit da primeira-ministra Theresa May na última terça-feira, aumentou as perspetivas de um segundo referendo, que pode resultar na permanência do Reino Unido na União Europeia. Deverá ser apresentada uma nova proposta ao Parlamento na segunda-feira.

"A leitura dos desenvolvimentos na semana passada apontam para um Brexit mais tardio e suave, ou potencialmente até nenhum Brexit", disse Zach Pandl, co-diretor do câmbio global e estratégia de mercados emergentes da Goldman Sachs, em entrevista à Bloomberg Tv. "Achamos que será a taxa de câmbio do G-10 com melhor desempenho neste ano", disse ele sobre a libra.

Aumento do optimismo para o GBP
Economistas esperam que a libra bata a maioria de seus pares do G-10 até o 4º Trimestre.

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Nota: As alterações percentuais são calculadas comparando as previsões consensuais do 4T, com as taxas de câmbio à vista na sexta-feira.

 

A libra poderá valorizar mais de 5% até o final do ano, para 1,36$, o que a tornaria a terceira moeda com melhor desempenho do G-10 no período, de acordo com uma pesquisa da Bloomberg com economistas e estrategas. Ao mesmo tempo, a libra esterlina também tem fatores negativos na ponderação, como é o caso da baixa inclinação nas opções de preço, medida por inversões de risco de três meses, sugerindo que os investidores continuam preocupados com os potenciais riscos negativos.

Há poucas perspetivas de conversações entre os dois lados do Brexit, produzindo uma alternativa viável ao plano que o Parlamento rejeitou na semana passada, disse May ao seu gabinete no domingo, de acordo com duas pessoas que estavam na teleconferência. A libra caiu 0,1%, para 1,2859$ no início ds sessão asiática esta segunda-feira.

"Ainda há muita incerteza, mas achamos que há muitos riscos positivos para a libra", disse Pandman, da Goldman.

-Tradução Rui Carvalho da análise de Masaki Kondo, com a ajuda de Paul Allen e Ramy Inocencio

 

 

 Índices

Por Pedro Amorim, Senior Broker

 

US500 na zona VIP para começar a entrar os vendedores

 

O desempenho do SP500 desde o início do ano tem sido bastante bom. Esta valorização superior a 7% desde o início do ano, tem sido apoiada por uma confiança de um bom acordo com os EUA e a China, no tema da Guerra Comercial, e por bons resultados da maioria das empresas norte americanas.

Contudo, o que é mais importante é o sentimento dos agentes de mercado (empresas e famílias), que mostram cada vez menos confiança, e a economia mostra algum abrasamento no seu crescimento, como acontece atualmente na Europa.

Em termos técnicos, vamos traçar uma retração de Fibonacci desce os máximo absolutos e o mínimo relativo registado no Natal do ano passado e vimos que estamos na zona entre os 50% e os 61.8%. Em termos teóricos, são zonas para inversão de tendência. Também temos a média móvel simples de 100 períodos como referência para fazer resistência. 

A ideia seria aproveitar uma correção nos mercados, como já começou a iniciar nesta madrugada, com um target nos 2460 pontos e SL nos 2740.

 

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