Abertura dos mercados
Por Carla Maia Santos, Senior Broker
As bolsas abrem a negociar na linha de água expectantes com o desenrolar daCimeira do G20.
Um dos motivos de instabilidade global são as relações comerciais entre os EUA e os seus parceiros mundiais, principalmente a China. Trump tem mantido a sua estratégia de ameaças e de aplicação sucessiva de tarifas aduaneiras a bens chineses na justificação de roubo de propriedade intelectual e de forma, claro, aaumentar as receitas provenientes destes impostos.
Na reunião do G20, vai tentar perceber-se se os dois gigantes económicos vão alcançar algum entendimento. Não se espera que os EUA diminuam os impostos a decorrer, vai tentar perceber-se se haverá mais aumentos ou não. Para acompanhar os desenvolvimentos do G20, nada melhor do que acompanhar o twitter do presidente Donald Trump, uma ferramenta gratuita de informação, onde o presidente normalmente coloca os seus pensamentos.
Esta reunião poderá trazer grande volatilidade para os mercados, dependendo do desenrolar das conversações e trazer gaps de abertura, nos índices na segunda-feira.
O petróleo consolida o seu preço acima dos 50 USD com a Rússia a não tomar uma posição definida de diminuição da produção, de acordo com a OPEP.
A Sonae Capital continua a 'somar pontos', nesta sexta-feira. O BPI mantém a sua posição de compra na empresa mas avança para a possibilidade de a empresa pagar dividendos extraordinários em 2019, atraindo os investidores de longo prazo.
Análise à sessão asiática
Por David Silva, Affiliate manager
Última sessão de Novembro a ficar marcada por um desempenho misto das bolsas asiáticas, com os investidores a voltarem todas as suas atenções para a reunião do G20 e para o encontro entre o líder máximo dos EUA e Xi Jinping, com o tema da guerra comercial a estar (certamente) em cima da mesa.
A China volta a estar em destaque pela negativa, com o PMI de manufactura a falhar as previsões dos analistas e o índice a ficar no limiar dos 50 pontos (vs 50.2 exp), a cair já pelo terceiro mês consecutivo, o que poderá indiciar um inicio dos efeitos negativos da guerra comercial. Um olhar mais detalhado revela um abrandamento de novas ordens de compra, bem como das exportações pelo sexto mês consecutivo.
Apesar dos dados negativos, o Shanghai Composite fechou a sessão a valorizar 0.81% e a não sofrer uma grande variação semanal, na antevisão da reunião do G20.
Matérias Primas
Por Eduardo Silva, Head of Sales
NATGAS
Temperaturas moderadas para a altura do ano nos terminais que prevêem a evolução climatérica limitam para já o Breakout do triângulo de consolidação de médio prazo,no entanto, com as emissões de carbono em alta e a pressão para os governos optarem por energias mais limpas, este activo está destinado a negociar em valores mais altos.Tudo depende em grande parte do crescimento a nível mundial, mas a manter-se tudo estável, é na tendência altista que estamos a procurar entradas. Destaco dois setups altistas. Buy stop no breakout do triângulo, e buy limit no limite inferior do triângulo. Sempre a favor do movimento altista.

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