Destaques da manhã, por Nuno Mello (12.09.2022)

06:24 12 de setembro de 2022
  • Os índices asiáticos negociaram em alta no início de uma nova semana. O Nikkei e S&P/ASX 200 ganharam 1%. As condições de liquidez ficaram mais fracas, devido ao feroado na China e na Coreia do Sul

  • Os futuros de índices europeus apontam para uma abertura em alta da sessão no Velho Continente

  • A Reuters relata que a administração Biden planeia restringir ainda mais as vendas de semicondutores para a China  

  • De acordo com o Washington Post, a Casa Branca está cada vez mais preocupada com a iminente crise de energia na Europa e está á procura de maneiras de aumentar o fornecimento de energia para o Velho Continente  

  • As sondagens à boca das urnas mostraram uma vantagem muito estreita do bloco de centro-esquerda (atualmente a governar) nas eleições suecas sobre o bloco de direita (49,8% vs 49,2%)  

  • O acordo com o Irão ainda parece distante. Os países da E3 (França, Reino Unido e Alemanha) disseram que a última exigência do Irão lança dúvidas sobre se o país realmente quer restaurar o acordo nuclear de 2015. O Irão respondeu que a E3 está a prejudicae as negociações com declarações tão pouco construtivas  

  • Segundo um relatório da Reuters, o BCE precisará aumentar as taxas para controlar a inflação  Nagel, do BCE, sinalizou no fim de semana que são necessários mais aumentos nas taxas. Elderson do BCE disse que as taxas precisam subir apesar do risco de recessão  

  • As criptomoedas estão a ser negociadas em alta no início de uma nova semana. A Bitcoin ganha 1,2% e é negociada perto dos US$ 21.700, enquanto o Ethereum cai 0,1%  

  • O Brent e o WTI sobem cerca de 1,5% no momento.

  • O ouro recua 0,1% enquanto prata ganha 0,6%  

  • O NZD e o AUD são as principais moedas com melhor desempenho, enquanto o JPY e o CHF são as com pior

O petróleo está a ser negociado em baixa no início de uma nova semana. Notícias sobre tetos máximos aos preços russos, retaliação russa ou falta de progresso nas negociações com o Irão não conseguem elevar os preços do petróleo, sinalizando que as preocupações com o crescimento global estão desempenhando um papel fundamental agora. Fonte: xStation5

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