Sumário:
- Muitos sinais confusos vindos dos EUA
- Inexistência de sinais de recuperação na Ásia
- NIKKEI (JAP225) pode cair num futuro próximo
Sinais mistos dos EUA antes da reunião com a FED
Esta semana trouxe muita informação macroeconómica sobre o estado da economia norte amerciana que trouxe conclusões inequívocas. Primeiramente, a inflação em Fevereiro foi mais baixa do que a prevista, situando o crescimento dos albeit core prices nos 2,1% YoY, enfraquecendo assim o momento económico, o que pode ter um rolo decisivo na politica monetária imposta futuramente. é de assinalar que a Reserva Federal se vai reunir na próxima semana para imitir uma nova projecção macroeconómica, com a incluisão de uma dot-chart. Esta reunião poderá concluir se existe possibilidade the grandes subidas ou descidas de tax neste ciclo. A Fed mostrou em Dezembro que os seus membros pensam que, em média, que as taxas expludam uma vez este ano e novamente no próximo. No enatnto, tendo em conta em conta as perspectivas pessimista em relação ao crescimento deste ano, pode-se anteceder a possibilidade que esses pontos estarão localizados um pouco mais baixos. Tem que continuar a contar que os riscos não estão balançados neste momento, não havendo nenhuma perspectiva seguira que vá existir alguma subida abrupta este ano.
Confiança do consumidor publicado pela University of Michigan asssinalam que as vendas a retalho podem ter chegado a um fim Source: Macrobond, XTB Research
Voltando à data que se traduziu numa surpresa positiva para as vendas a retalho em Janeiro que, no entanto, vieram depois dos maus resultados registados em Dezembro. Apesar disso, temos que fazer referência à importancia da Black Friday, que poderá ter sido a mairo causa para os fracos números de Dezembro. O shutdown do Governo Americano segure um impacto misto nas vendas. Na sexta chegou data sobre a confiança dos consumidores norte americanos para Março, que registou uma subida para os 97.8, localizando-se anteriormente nos 93.8, o que indica que as vendas a retalho podem voltar a subir a medio-longo prazo. Finalmente, a produção industrial falhou as expectativas, produzindo uns modestos 0.1%., depois de ter descido 0,4% em Janeiro. É de notar que o relatório indica que a capacidade de utilização desceu para os 78.2% (descida de 0.1%), depois de se perspectivar que subisse para os 78.5%. Pode ser outro pequeno sinal de pressão inflacionaria no futuro.
Data sombria sobre a industria vinda do Japão e da China
A informação que chegou da China na quinta ainda não sinais de recuperação, apesar de todos os passos dados pelo governo para contra-atacar o pouco crescimento. Com estas medidas, emconjuto com o corte sobre os impostos anunciado recentemente, pode reviver o crescimento até certo ponto, apesar de termos que ter em conta que o governo chinês não está interessado no cresciemnto do PIB a qualquer custo. Esta noção foi confirmada pelo Primeiro-Ministro chinês Li Kequiang. A informação publicada ontem mostra que a produção industrial cresceu 5.3% YoY (Janeiro e Fevereiro combinados), o pior início do ano desde 2009. Além disso, as vendas a retalho cresceream 8.2% YoY, ficando um pouco acima das expectativas. Por último, o investiemnto em fixed assets surpreendeu com o cresciemnto de 6.1% YoY (YTD), SITUANDO-SE ANTERIORMENTE NOS 5.9% YoY. No enanto, os detalhes mostram que este crescimento nos primeiros dois meses veio apenas do sector público, dando evidências que o governo começou a injectar fundos na economia. É de notar que os investimentos no sector privado dinimuiram, podendo a trend ser a subida geral do nível de investiemnto no curto-prazo mas é improvável que seja aplicado a longo-prazo
Investimentos em fixed assets na China subiram durante os dois primeiros meses mas o amuento foi apenas derivado pelo sector público Source: Bloomberg
Do Japan chegaram dados das encomendas de maquinaria de Janeiro, que apresentaram uma queda de 6,4% MoM, um terceiro declínio seguido e o pior desde Setembro de 2018. Esta série é considerado o indicador principal de despesa de capital, portanto não foi um bom começo de ano. Se a trend continuar, poderá ter impacto no CAPEX e consequentemente no crescimento do PIB nos primeiros três meses de 2019.