Abertura do Mercado - 12/06/2019

15:09 12 de junho de 2019

As bolsas negoceiam com variações contidas.

O mercado americano ontem interrompeu uma série de seis dias de ganhos, com o presidente Donald Trump a mostrar que continua impenhado em que a China aceite a maior parte dos pontos do seu plano comercial e ao dizer que há muitas moedas sub-valorizadas face ao dólar, como o euro.

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Apesar destes revés na negociação dos acordos comerciais, os investidores acabam por dar mais importância à política monetária interna. Históricamente sempre que os EUA mostram intensão em dinamizar a economia, seja através da diminuição das taxas de juro, seja através de diminuição de carga fiscal ou compra de ativos, as bolsas disparam em alta.

Neste momento, a FED mostra abertura em avançar com cortes nas taxas de juro. Foi a expectativa de corte das taxas que fez as bolsas dispararem em alta, nos últimos dias. Hoje é divulgada a inflação medida pelo índice de preços ao consumidor. A baixa inflação tem sido a causa apontada para a FED poder avançar com cortes nas taxas de juro. Se o IPC sair abaixo do esperado, as bolsas poderão voltar a reagir em alta com a probabilidade a aumentar de a FED cortar as taxas de juro.

O corte das taxas de juro torna o dinheiro 'mais barato' e mais disponível para investimentos nos negócios e em bolsa.

Em Portugal, a JP Morgan reforça a sua posição na Jerónimo Martins. A JM encontra resistência nos 14.60 EUR, último máximo relativo, atingido em abril quando a Polónia viu viabilizada a possibilidade de aumentar impostos no sector do retalho, levando a cotação da JM a reagir em baixa. Este reforço de posição da JP Morgan alerta os investidores para poderem seguir a estratégia desta grande casa de investimento e poderemos ver a cotação a quebrar em alta esta resistência.

Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.

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