Por Carla Maia Santos
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As bolsas abrem no vermelho com as declarações do presidente da FED, Powell e do presidente da FED de St. Louis, Bullard.
A expetativa dos investidores e analistas, depois do último discurso de Jerome Powell, da semana passada, era de corte das taxas de juro. Esta expetativa fez as bolsas seguirem uma tendência altista e o S&P500 atingir mesmo novos máximos históricos, atingindo uma valorização de cerca de 7%.
Mas eis que Powell, nas suas declarações de ontem, volta atrás no seu discurso dovish. Powell diz que 'estragos aumentam quando as políticas monetárias seguem os interesses políticos' e 'deve-se manter isolado das pressões políticas de curto-prazo' (tradução livre), isto depois de Trump ter dito que a FED já devia ter cortado as taxas em 50 pb. Também Bullard, um dos membros que se tem mostrado a favor do corte das taxas de juro, diz que a economia não precisa de um corte de 50 pb.
As expetativas dos investidores alteram-se completamente, depois destes dois discursos mais hawkish, levando a que tomem as mais-valias de junho e levando as bolsas a reagirem em baixa e o dólar a ganhar terreno face às outras moedas. Podemos ver agora as bolsas a perderem o timing positivo e aguardam agora pela reunião do G20, onde poderá haver ou não um acordo entre os EUA e a China.
O petróleo reage em alta depois dos stocks terem saído abaixo do esperado, levando a que a Galp também se mostre positiva no dia de hoje.
Os CTT, por outro lado, acabam por fazer um novo mínimo histórico, nesta manhã. A justificar este movimento está a falta de clareza dos dados apresentados à Anacom, sobre o serviço postal e bancário, dos CTT.
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