Leia mais
13:18 · 3 de dezembro de 2025

DE40: Índices europeus seguem laterais

Principais conclusões
DE40
Índices
-
-
Principais conclusões
  • O mercado europeu regista um pequeno crescimento no âmbito de uma consolidação estreita
  • PMI de serviços da zona euro acima das expectativas
  • Pequeno alívio para a indústria de armamento
  • O “reset” da Hugo Boss leva o preço das acções para novos mínimos

Os mercados europeus seguem laterais esta quarta-feira. O mercado europeu continua a ser influenciado pelas negociações de paz e pela concorrência económica com os EUA e a China. O líder da subida é mais uma vez o contrato sobre o índice espanhol, que domina as subidas, ganhando mais de 1,6%. Os contratos ITA40 e W20 apresentam também um comportamento moderado, com subidas de cerca de 0,5% e 0,2%, respetivamente. Os restantes índices não registam movimentos superiores a 0,1%.

Os investidores europeus estão a observar as negociações de paz relativas à Ucrânia com um misto de ansiedade e descrença. Mais uma ronda de negociações revelou-se improdutiva, o que apoia a valorização das empresas de defesa.

Dados macroeconómicos:

Foram publicados os dados do PMI de serviços da Zona Euro e do Reino Unido, que na sua maioria excederam as expectativas.

  • Espanha: 55,6 (Previsto: 56,1)
  • Itália: 55 (Previsto: 54)
  • Alemanha: 53,1 (Previsto: 52,7)
  • Reino Unido: 51,3 (Previsto: 50,5)

As principais economias da Europa continuam a apresentar boas condições nos seus sectores de serviços, mantendo-se uma tendência de crescimento. No entanto, surgem preocupações quanto à sustentabilidade desta dinâmica num contexto de aumento dos custos e de condições mais fracas noutros sectores da economia.

DE40 (D1)

Gráfico do DAX

O índice alemão recuperou algumas das perdas dos mínimos locais, mantendo a consolidação entre ~23900 e ~23450 nas últimas sessões. As médias EMA50, EMA100, e FIBO50 provaram ser uma forte resistência para os compradores, enquanto o nível FIBO 78,6 agiu efetivamente como suporte. 

Notícias da empresa:

  • Negociações improdutivas: A falta de quaisquer acordos, apesar das sucessivas rondas de negociações, apoia as avaliações das empresas europeias de defesa. Rheinmetall (RHM.DE) +1,5%; Hensoldt ( HEN.DE) +1%; Leonardo (LDO.IT) +1%.

  • Airbus (AIR.DE) - O fabricante de aviões manteve as suas previsões de desempenho, apesar dos recentes problemas técnicos com as suas máquinas. Isto tranquilizou os investidores, resultando num aumento de 3% no preço das acções.
  • Hugo Boss (BOSS.DE) - O gigante alemão da moda anunciou um “reset” da sua marca, que incluiria um maior enfoque nos produtos femininos. A direção avisou também que os resultados para o próximo ano seriam significativamente piores, como consequência da nova estratégia. O preço das acções caiu mais de 10%.
  • Infineon (IFX.DE) - A empresa tecnológica alemã concluiu uma disputa judicial sobre direitos de patente. Embora o processo tenha terminado em derrota, uma série de riscos para a empresa foram eliminados. O preço das acções aumentou mais de 2,5%.
  • Fraport (FRA.DE) - O operador aeroportuário recebeu uma série de recomendações de investimento positivas, com o preço das acções a subir 1,5%.

 

3 de dezembro de 2025, 14:06

Cobre atinge novos máximos históricos!🚨

3 de dezembro de 2025, 12:07

Avanço nos centros de dados: Marvell aposta forte na IA com compra milionária

3 de dezembro de 2025, 10:45

Gráfico do dia: AUDUSD (03.12.2025)

3 de dezembro de 2025, 09:48

Última hora: PMI de serviços acima do esperado no Reino Unido; Libra esterlina apresenta ligeira valorização

Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.

Junte-se a mais de 2 000 000 investidores de todo o mundo