Resumo:
- Preços do óleo subiu na Segunda-feira após a decisão, por parte do Presidente Donald J. Trump, do término de isenções de sanções para alguns países que compram óleo iraniano
- Dados dos USA publicados ontem demonstram surpresas negativas
- Taxas de interesse negativas não são o maior problema, diz Coeure do ECB
Valor mais alto em 6 meses 6
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Abrir Conta Abrir Conta Demo Download mobile app Download mobile appAinda que Segunda-feira tenha sido feriado na maioria dos países europeus, os mercados americanos funcionaram normalmente. Foram-nos oferecidos alguns relatórios macroeconómicos da economia norte Americana, contudo, antes de começarmos a analisar, estes relatórios referem-se a história em destaque das últimas horas, o petróleo. Nomeadamente, o preço deste ativo, que subiu durante o primeiro dia de trading da semana, após o presidente Donald Trump ter comunicado que o país iria acabar com a isenção de sanções para países que comprem petróleo iraniano. Portanto, com isenções concebidas á China, Índia, Japão, Coreia do Sul e Turquia, que expirarão em Maio. Depois desta data, estes países poderão enfrentar sanções dos USA, se continuarem a comprar óleo ao Irão. Relembremos que que estas sanções foram introduzidas pela Casa Branca de novo o ano passado, depois do acordo nuclear de 2015, entre o Irão e mais 6 países ter sido abandonado. O objectivo principal do USA é forçar o Irão a negociar um novo acordo cobrindo não só as actividades nucleares, mas também os programas de misseís balísticos. Então, se as sanções não forem prolongadas, as exportações iranianas de petróleo poderão mergulhar, pondo pressão ascendente no preço da matéria prima. Note que a totalidade das exportações do país saltaram no início deste ano, e estava a 1.3 mbpd em Março. Esta quantia amontoava quase 20% do total de exportações de petróleo da Arábia Saudita. Enquanto isso, Arábia Saudita está reportadamente, disposta a compensar a perda de petróleo a partir de sanções iranianas mais fortes, depois de avaliar o impacto no mercado depois deste output, diz relatório da Reuters. Al-Falih adicionou ainda que nas próximas semanas o Reino consultaria de perto com outros países e consumidores chave de petróleo para garantir um mercado bem balançado e estável.
Preços de petróleo subiram na Segunda-feira em resposta ao anúncio de Trump. Note que este spike, empurrou preços de petróleo para o seu valor mais alto em 6 meses, e não se encontram obstáculos técnicos no horizonte, pelo menos antes dos $75.5. Fonte: xStation5
Dados Americanos mais fracos, comentários do ECB
Segunda-feira foi feriado por todos os mercados europeus, então vejamos o que se passou nos USA. Tivemos dois pontos importantes. O primeiro é relativo aos Chicago Feds em Março, chegando a -0.15, falhando a estimativa média de -0.1. Ainda para mais, foi um salto de -0.29 visto em Fevereiro. Para além dessa leitura, também tivemos vendas de casas existentes para Março que amontoaram a 5.21 milhões, falhando o consenso de 5.3 milhões. O valor anterior foi revisto, e subtilmente dimínuido de 5.51 para 5.48 milhões. A leitura para Março pode ser considerada fraca, dada a diminuição notável de taxas de hipotecas nas recentes semanas (a média de 30 anos para hipotecas deslizou de 5.1% para 4.4%). Apesar de estes falhanços, o dólar americano desliou marginalmente, enquanto que a performance de stocks americanas foram mistas – SP500 e NASDAQ estiveram em altas, e o Dow Jones em baixo. Á troca, esta manhã começa com observações de Coeure do ECB. Ele disse que taxas negativas não seriam o maior problema deles, e que os bancos deveriam focar-se nos custos. Ele está convencido que o crescimento económico deverá voltar na segunda parte de 2019, se o conflito de negociações for resolvido. O par EURUSD está num trade ligeiramente mais baixo esta manhã.
O par EURUSD está num canal bear de trading, nas primeiras horas de trading Europeu.Fonte: xStation5
Noutras Notícias:
· Ministro da Economia do Japão, Motegi, disse que as conversas de negociação com Lightizer começarão a 25 de Abril.
· Os gastos de crédito da Nova Zelândia subiu 5.1% YoY em Março.
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