Abertura dos Mercados
Por Carla Maia, Team Leader & Senior Broker
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appAs bolsas negoceiam otimistas face à possibilidade de resolução dos dois temas da semana.
Um deles é o shutdown. Os partidos Democrata e Republicano chegaram a um acordo quanto ao valor a disponibilizar no orçamento, para o 'muro de Trump'. Esta é uma notícia positiva, mas a insegurança permanece, pois o valor acordado ficou muito abaixo do solicitado pelo Presidente. Acordaram 1.375 M. USD em vez dos 5.700 M. USD. Até sexta-feira o Presidente terá que aceitar ou não esta proposta.
A Casa Branca já comunicou que vão iniciar as conversações com a China.Donald Trump declarou que se as negociações estiverem a correr bem, o deadline de 1 de Março para concluir as negociações pode deslizar para a frente, mostrando flexibilidade e vontade de concluir esta guerra.
O par cambial NZDUSD reagiu em alta e toca em máximos de uma semana, depois de o Banco Central da Nova Zelândia ter mantido as taxas num nível historicamente baixo, nos 1.75%, mostrando uma posição menos dovish do que o mercado esperava.
O petróleo reage em alta, com a Arábia Saudita a cortar a produção de ouro negro em 500.000 barris em Março.
A The Navigator apresentou os seus resultados e comunicou que o CEO Pedro da Silveira não vai manter o cargo, com término a 9 de Abril na Assembleia Geral. O volume de negócios cresceu 1%, mas o aumento dos preços compensou este crescimento abaixo da expetativa.
Índices
Por Eduardo Silva, Head of Sales
SP500 Acelera com optimismo em torno de um acordo entre EUA e China
O momentum segue forte nos Índices, voltamos a registar uma sessão asiática em que o sentimento foi muito positivo. O optimismo em torno de um acordo bilateral está a ganhar força e com o mercado laboral perto de pleno emprego, e uma politica fiscal expansionista em cima de uma earnings season sólida, estão a dissipar alguns receios em torno da desaceleração do crescimento e receios com o Brexit. Seguimos com uma perspectiva altista de comprar nas correcções enquanto não virmos sinais de inversão. Os máximos de 2018 estão agora perto de ser testados.
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