Thursday Outlook
Por Pedro Amorim, Senior Broker
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appEventos importantes para hoje: Anúncio dos resultados por parte da Morgan Stanley e da Netflix; dados sobre pedidos de seguro de desemprego nos EUA e produção industrial; e a inflação na zona do euro
Começamos esta manhã com as bolsas europeias e os futuros dos índices norte americanos em correção. As preocupações sobre a tensão comercial entre os EUA e a China voltaram a criar sinais de risco.O DAX abriu a sua negociação em "gap",esteve a registar um queda superior a 1% relativamente ao fecho de ontem, e nesta manhã já mostra alguma força compradora para corrigi-lo.
Pela evolução gráfica, o DE30 a negociar num canal descendente e já são 7 dias consolidar na resistência. Alguma noticia sobre a política monetária do BCE seria fundamental para perceber o rumo na Europa. O sentimento negativo nos EUA fará aqui um efeito de contágio nos próximos dias, e o target aponta para uma correção de 50% de fibonacci da última subida (10626 pontos).
Os contratos de futuros do Dow, Nasdaq e S& P500 caíram. Os bancos lideraram a queda na europa, depois da Société Générale anunciar que espera uma queda de 20% nas receitas trimestrais, pois o regresso da volatilidade no mercado financeiro fez reduzir a atividade dos clientes. As notícias também de que as autoridades Norte Americanas que investigam a Huawei, por supostamente roubarem segredos comerciais, pesaram sobre o sentimento em ações de tecnologia, enquanto a época de apresentação de resultados continua com os resultados do Morgan Stanley. Alibra caiu enquanto a primeira-ministra Theresa May começou a conversar com os seus rivais políticos para entregar um acordo Brexit.
Com este regresso ligeiro de sentimento de risco, o JPY começou a valorizar. No que diz respeito ao EURJPY, este está numa zona de resistência e com o aumento dos sinais de risco poderá fazer cair até aos 122.5.
Relativamente aos índices norte americanos, estes estão a mostrar sinais de fadigadepois de um Janeiro bastante forte, quando o otimismo em relação ao apoio do banco central ofuscou uma série de preocupações com a desaceleração da economia global. Com a paralisação do governo dos EUA e o impasse do Brexit a arrastar-se, e a tensão persistente entre os EUA e a China, há muitas razões para cautela.
Neste momento, o US 500 está aguardar notícias para confirmar a sua tendêncianas próximas semanas. As negociações entre os EUA e a China serão o fator principal.
Em baixo podemos mostrar o cenário mais provável da evolução do US500 para os próximos dias.
O OIL.WTI estará sob pressão no dia de hoje. O catalisador por trás da venda é a preocupação com a crescente produção norte-americana, depois do último relatório do governo ter mostrado que estava a uma distância de 12 milhões de barris por dia. No dia de ontem, a Administração de Informação de Energia dos EUA disse que aprodução americana de petróleo atingiu um recorde no fim de semana de 11 de Janeiro.
Uma movimentação sustentada acima dos 52,48 indicará a presença de compradores. Se estes conseguirem criar um momentum positivo suficiente, teremos um potencial de recuperação para os 53,61. Atingir este nível mudará a tendência principal para cima, com os 55,00 como o próximo grande alvo.
Análise à Sessão Asiática
Por David Silva, Affiliate Manager
Em tempo de apresentação dos resultados das empresas ("Earnings Season"), e apesar dos bons resultados apresentados, como por exemplo o Bank of America e a Goldman Sachs, as bolsas asiáticas não seguiram a sessão norte-americana evoltaram a ter um desempenho misto durante a última madrugada à imagem do que tinha acontecido no dia de ontem.
No continente asiático, apesar das mais recentes medidas para fomentar a economia, a China continua a ser o foco de preocupação dos investidores aoapresentar um crescente aumento da taxa de desemprego, sobretudo no setor industrial que é um dos setores mais importantes da economia chinesa. Segundo alguns analistas, o nível de desemprego na China acaba por ser o maior fator de risco numa perspetiva de curto prazo, dado a queda acentuada que se verificou desde meados de 2018 com o início da guerra comercial com os EUA.
Também o ministro das finanças do Japão, Taro Aso, comentou o atual momento da economia e comércio mundial, ao referir que não se encontra satisfeito com o crescimento da desigualdade económica, que acaba por ser um risco para a economia global que necessita de ser urgentemente discutido na próxima reunião do G20.
O próximo encontro irá decorrer precisamente no Japão (em Fukuoka) a 28 e 29 de Junho, sendo que o encontro entre os líderes financeiros será algumas semanas antes, a 8 e 9 de Junho.
Forex
Por Eduardo Silva, Head of Sales
NZDCAD - H&S pode ser activado ainda esta semana
O dólar da Nova Zelândia registou uma das maiores quedas nas divisas e atingiu novos mínimos da semana contra o dólar americano com o sentimento misto em torno do crescimento a nível global e principalmente preocupações de que a inflação tende para estagnar . Já o dólar canadiano segue a ganhar força com a recuperação do petróleo ainda forte nesta fase. Em termos técnicos destaco um possível H&S que se está a formar nesta zona, o trade é um sell stop abaixo do suporte e TP na amplitude do H&S . O SL fica acima da neckline caso seja activado o sell stop.
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