Friday Outlook
Por Pedro Amorim, Senior Broker
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Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appOs índices e o petróleo sobem devido à divulgação dos bons dados de ontem nos EUA. Apesar das recentes polémicas que envolvem a construção do muro, impasse politico entre republicanos e democratas e o "shutsown" do governo federal, aatividade industrial norte americana está neste momento a registar os dados de melhor performance neste século.
Sobre o tema que é capa de jornal no RU, o BREXIT, o GBP atinge um ponto técnico estratégico, provocador de muita força vendedora. Deste, o teste à resistência no final da sessão de ontem não tem parado de cair. Estamos a dias finais de saber qual vai ser o desfecho.
Os índices de ações sobem na Europa e na Ásia nesta sexta-feira, juntamente com osfuturos de ações dos EUA, com base na recente recuperação dos ativos de risco, com o otimismo para as negociações comerciais entre os EUA e a China.
Na Europa, o sentimento é de confiança devido às recentes notícias do BREXIT, com a possibilidade de um 2º referendo. Este 2º referendo seria, no mínimo, "vergonhoso" para o RU, porém, restabelecia a União Europeia e melhorava a competitividade dos países membros. O DAX (DE30), em termos técnicos, superou a resistência que tinha no canal descendente, que se estava a registar desde outubro do ano passado.
O sentimento de confiança relativamente ao otimismo de um bom acordo entre a China e os EUA, fazem também com que o mercado de ações alemão registe mais compradores, contudo, esta boa performance pode-se traduzir numa correcão "mais forte" no curto prazo, devido à sobrevalorização da rapidez desta subida.
Em baixo mostramos a a projeção mais provável para os próximos dias de negociação:
Como era esperado, o petróleo liderou as subidas nas commodities, enquanto que o JPY teve o movimento inverso. Na Ásia, os mercados em Hong Kong (HKComp) e Xangai (CHNComp) lideraram os avanços.
Neste momento, o OIL.WTI corrige o gap em alta na abertura, poderá ir a valores mais baixos na sessão de hoje, provocada por algumas vendas estratégicas, mas a tendência será em alta, devido à redução de oferta que vamos ter em 2019.
Os futuros de ações dos EUA subiram e o índice S&P 500 (US500) superou a sua média móvel de 50 dias, pela primeira vez desde o início de dezembro, após um relatório do Wall Street Journal em que o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, propôs a flexibilização das tarifas chinesas.
Dando atenção à análise técnica, temos um falso alarme da superação da média móvel em dezembro, com o RSI nos níveis na resistência atuais, ou seja, devemos ser cautelosos na continuação desta boa performance que temos registado desde o inicio do ano.
Relativamente ao "rei" dos mercados emergentes, o índice de ações do Brasil (BRAComp) regista máximos históricos todos os dias, devido ao aumento de investimento estrangeiro no país desde que Bolsonaro tomou posse.
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