Abertura dos mercados
Por Carla Maia Santos, Senior Broker
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appAs bolsas abrem em alta nesta quinta-feira.
As relações sino-americanas estão a ajudar a este movimento positivo.
A China aumentou a importação de soja aos EUA e avança com a possibilidade de reduzir os impostos à importação de automóveis.
Do outro lado, Trump diz que se for preciso pode interferir positivamente no caso Huawei.
Estas notícias acalmam os investidores, mas na realidade, qualquer novidade pode interferir drasticamente nos mercados.
A inflação saiu abaixo do esperado, com a queda dos combustíveis a ajudar este indicador a não disparar. A inflação é uma das medidas que mais contribuem, neste momento, para a variação das taxas de juro.
Itália apresenta uma proposta para o défice orçamental de 2.04%, abaixo dos 2.40% inicialmente propostos. Parece um valor enquadrado e facilmente aceite pela UE.
Theresa May passou na moção de censura realizada ontem, dentro do próprio partido. O que acaba por dar alguma confiança aos investidores e leva a libra a disparar face ao dólar a caminho da próxima resistência dos 1.269. Mas a votação no Parlamento continua em aberto e o deadline de Março aproxima-se.
Hoje decorre a reunião do BCE. Face ao decorrer da situação económica europeia, não se espera que o quantitative easing termine tão rapidamente quanto esperado. Espera-se que o BCE mantenha este programa mais tempo, de forma a não contrair a economia. Vai-se tentar perceber quais as perspectivas para o crescimento de 2019 e 2020.
Em Portugal, a Pharol é a empresa que mais valoriza, com a notícia de que não vai avançar com o aumento de capital já aprovado pelos accionistas. Mostra assim uma visão conservadora e realista da envolvente económica que a rodeia. Levando os investidores a acreditarem no seu modelo de gestão elevando o preço da acção.
Ações
Por José Correia, Senior Broker
Gazprom (OGZD.UK) - a petrolífera russa viu a sua cotação cair de forma acentuada esta sessão, depois de se saber que o parlamento Europeu vetou a construção em curso do pipeline Nord Stream 2, na Alemanha. A sessão abriu com uma queda de 1,6% em Moscovo na sequência deste evento, justificando esta decisão pelo facto de representar um projeto político que coloca uma ameaça à segurança energética da UE. A moção não poderá impedir a continuação da construção do pipeline, mas irá colocar pressão no projeto. A Gazprom está a cotar numa zona de suporte que, caso seja quebrada, poderá conduzir o ativo até valores consideravelmente menores, tornando interessantes entradas pendentes Sell Stop a partir das 4.615 libras, apontando até às 4.400 libras.
Matérias-Primas
Por Eduardo Silva, Head of Sales
EMISS em sobrecompra
A procura por contratos de futuros de emissões estão a acompanhar o forte ciclo económico mundial e registam mais um ano de subida vertiginosa, deixando o ativo em sobre-compra como vemos na vela h4 que mostra que antes do fecho os investidores venderam fortemente.
Surgem alguns sinais de que este rally terá os dias contados( possível correcção ). Divergências entre o preço e os indicadores em praticamente todos os time-frames, máximos relativos mais altos a um ritmo menos impulsivo e momentum perdido mostram que nesta zona podemos estar perante a eminência de uma grande correcção.
Venda com stop acima dos 61.8 de Fibonacci que coincide com o máximo de um padrão megafone que terminou com uma vela de martelo invertida,este parece o trade com melhor potencial de risco/recompensa nesta fase. Trades de maior grau terão de esperar pelo fecho da vela mensal.
Cada vez mais um pilar das decisões governamentais devido a preocupações com o ambiente as emissões vão ganhando espaço nos portefólio dos investidores especulativos . A China com a introdução das CHINA ETS para alinhar a economia com o acordo climatérico de paris é um exemplo de que o custo de poluir será cada vez mais decisivo para os investimentos a nível governamental.
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.