Calendário Económico: os discursos dos membros da Fed dominam o calendário

• Índices europeus abrem em baixa

• Discursos de 4 membros do Fed à noite

• Calendário ocupado na parte final da semana

Os mercados de futuros apontam para uma abertura em baixa da sessão europeia de hoje. Embora os índices tenham conseguido recuperar dos mínimos da noite, os futuros DAX continuam a negociar cerca de 80 pontos abaixo do nível de fecho de sexta-feira. O Presidente francês Macron venceu a primeira volta das eleições presidenciais, mas enfrentará a candidata de extrema-direita Le Pen na segunda volta, no domingo, 24 de Abril.

O calendário económico para o primeiro dia da semana está vazio. Não há grandes dados económicos agendados para além dos discursos dos membros do FED. Estes podem aumentar a volatilidade no mercado do USD à noite, uma vez que os banqueiros centrais dos EUA serão provavelmente questionados sobre as suas opiniões sobre as taxas e o balançod da Fed.

Embora o calendário económico de hoje esteja quase vazio, o calendário de dados macro na parte final da semana está muito mais preenchido. Teremos os dados do IPC dos EUA para Março amanhã e os dados das vendas a retalho dos EUA na quinta-feira. Para além disso, serão oferecidas aos investidores decisões sobre as taxas do BoC, BCE e CBRT. Por último, mas não menos importante, a época de resultados de Wall Street começa esta semana, sendo as principais instituições financeiras as primeiras a reportar os resultados do 1º trimestre de 2022.

Discursos dos banqueiros centrais

14:30 pm BST - Fed Bostic

14:30 pm BST - Fed Bowman

17:00 pm BST - Fed Williams

17:40 pm BST - Fed Evans

Principais eventos no resto da semana

Terça-feira

13:30 pm BST - US, inflação do IPC para Março

Quarta-feira

13:30 pm BST - US, inflação PPI para Março

15:00 h BST - Decisão de taxa do Banco do Canadá

Ganhos Q1 da BlackRock e JPMorgan

Quinta-feira

12:00 pm BST - Decisão sobre a tarifa CBRT

12:45 BST - Decisão sobre as taxas do BCE

13:30 pm BST - US, vendas a retalho para Março

Q1 ganhos do Citigroup, Morgan Stanley, Goldman Sach e Wells Fargo