Destaques da manhã, por Henrique Tomé - 05/12/2022

05:28 5 de dezembro de 2022
  • Os índices da Ásia-Pacífico estiveram a ser negociados de forma mista no início de uma nova semana. Nikkei e S&P/ASX 200 registaram ganhos, enquanto que o Kospi e Nifty recuaram ligeiramente. Índices provenientes da China subiram mais de 4%.
  • No lado europeu, os índices estão a ser negociados em terreno negativo esta segunda-feira
  • A OPEP+ deixou inalterada as metas sobre a produção de petróleo. A próxima reunião estava agendada para 1 de Fevereiro de 2023.
  • O ministro russo da energia Novak disse que o seu país não fornecerá petróleo a países que adoptem o limite de preço de 60 dólares no petróleo russo, mesmo que isso resulte numa queda na produção petrolífera russa. As sanções ao petróleo russo estão a entrar em vigor hoje (5 de Dezembro de 2022)
  • As autoridades chinesas aliviaram as restrições da Covid em algumas cidades. Os cidadãos de 3 cidades chinesas - Shenzhen, Tianjin e Chengdu - já não são obrigados a apresentar resultados negativos no teste de Covid para utilizar o transporte público. As pessoas em Pequim já não precisam de apresentar resultado negativo no teste para entrar nos supermercados.
  • Villeroy, do BCE, disse ser a favor de uma subida de 50 bp na reunião de Dezembro. Disse também que espera que o BCE volte a atingir o objectivo da inflação em 2024-2025.
  • A Moody's confirmou a notação de crédito da França em "AA", mas baixou as perspectivas de "estável" para "negativo" à medida que a economia em abrandamento pesa nas finanças públicas
  • As criptos continuam a recuperar. A Bitcoin encontra-se a subir 1,2%, Ethereum sobe mais de 1,5% e a Litecoin mais de 8%. 
  • O petróleo está a registar ganhos ligeiros. Brent sobe 0,2% e testa a marca dos $86
  • Nos metais preciosos, o sentimento é positivo devido à fraqueza do dólar. O ouro ganha 0,3% e volta a atingir a marca dos 1.800 dólares por onça
  • AUD e NZD são as principais moedas com melhor desempenho, enquanto o JPY e o USD são as moedas com pior desempenho

Índices da China voltaram a subir, na sequência das notícias de que dão conta de novas reduções nas restrições contra a Covid em algumas das maiores cidades chinesas. O CHCNomp subiu mais de 2%. Os compradores estão a tentar quebrar uma importante zona de resistência e aproximam-se de máximos dos últimos 3 meses. Fonte: xStation5

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