Destaques da manhã, por Henrique Tomé - 08/03/2024

04:21 8 de março de 2024
 
  • A sessão de ontem em Wall Street terminou com ganhos nos índices Nasdaq 100 e S&P 500, na ordem dos 1,56% e 1,01%, respetivamente. As acções da Nvidia subiram mais de 4%.
  • Powell sinalizou que a Reserva Federal não está agora longe de uma decisão de reduzir as taxas, tendo em conta que a inflação aproxima-se cada vez mais dos 2%.
  • O presidente da Reserva Federal sinalizou que alguns bancos poderão falir devido a perdas em imóveis comerciais; no entanto, indicou que este é um problema para os bancos mais pequenos, enquanto os bancos maiores estão bem capitalizados
  • Mester, da Fed, expressou confiança de que os cortes nas taxas de juro não levarão a um aumento dos riscos de inflação e não acelerarão o crescimento da economia
  • O crédito ao consumo nos EUA ficou acima das previsões, indicando 19,49 mil milhões de dólares contra 10 mil milhões previstos e 1,56 mil milhões anteriormente
  • A sessão asiática ficou marcada por ganhos na maioria dos índices. O Hang Seng da China ganhou quase 1,4%, e o KOSPI da Coreia também subiu mais de 1,1%. Os índices de referência japoneses tiveram um desempenho ligeiramente inferior, com o Nikkei e o Topix a registarem ganhos na ordem dos 0,2-0,4%
  • As despesas das famílias japonesas apontaram para uma queda de -6,3%, em comparação com as quedas de -4,2%.
  • Os futuros dos índices europeus apontam para uma abertura em baixa
  • Os contratos de mercadorias energéticas estão a ser negociados em alta. Os futuros do ouro estão a ser negociados em baixa de 0,3%, enquanto a prata está a valorizar cerca de 0,3%
  • No mercado cambial, o dólar australiano (AUD) está a ter um bom desempenho. De acordo com a Guangdong Energy, a China importará 80 milhões de toneladas métricas de carvão australiano em 2024, "voltando ao nível normal
  • A Bitcoin está a ser negociada junto dos 67.000 dólares; o sentimento no mercado de altcoin é maioritariamente positivo, com a Ethereum a subir 1% e a Dogecoin a valorizar mais de 5%.
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