Destaques da manhã, por Henrique Tomé - 16/01/2023

05:20 16 de janeiro de 2023
  • Índices da Ásia-Pacífico estiveram a ser negociados em terreno positivo esta madrugada. O S&P/ASX 200 valorizou 0,8%, Kospi subiu 0,6% e os índices da China registaram ganhos de 1,9%. No entanto, o Nikkei e o Nifty 50 acabaram por cair 1,1 e 0,3%, respectivamente
  • No lado europeu, o sentimento para já é misto.
  • Os futuros dos EUA estão a ser negociados ligeiramente acima dos preços de fecho da sessão de sexta-feira
  • De acordo com o relatório Bloomberg, responsáveis do governo japonês não acham que seja a altura certa para fazer grandes mudanças na política do BOJ, pois seria prematuro retirar o apoio monetário quando a procura continua a ficar para trás da oferta
  • A China relatou quase 60 mil mortes relacionadas com a Covid desde a flexibilização das restrições. As hospitalizações continuam elevadas, mas diz-se que já ultrapassaram o pico
  • O Banco do Japão realizou uma operação de compra de obrigações a fim de fazer baixar as yields. O BoJ vai anunciar a decisão de política monetária no final desta semana e há especulações de que outro alargamento da banda de YCC poderá estar em cima da mesa
  • A inflação segundo o PPI japonês acelerou de 9,3 para 10,2% YoY em Dezembro (exp. 9,5% YoY)
  • Os preços dos edifícios residenciais chineses caíram 1,5% YoY em Dezembro
  • As criptos continuam a recuperar. A Bitcoin sobe 1,1%, Ethereum sobe mais de 0,8% e a Ripple sobe quase 3%.
  • No lado das matérias-primas energéticas - o petróleo cai cerca de 1% enquanto os preços do gás natural dos EUA sobem mais de 4%
  • Apesar da fraqueza dos dólares, os metais preciosos não estão a conseguir recuperar. O ouro cai 0,3%, a platina desce 0,5%, contudo  a prata consegue subir 0,3%.
  • NZD e GBP são as principais moedas com melhor desempenho, enquanto que o JPY e o USD apresentam o pior desempenho

O iene japonês está hoje a ser negociado sob pressão em relação aos principais moedas, depois do BoJ ter realizado novas compras no mercado obrigacionista para travar a subida das yields.  Fonte: xStation5

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