- A sessão de ontem em Wall Street ficou marcada por fortes recuperações nos índices. O Nasdaq100 valorizou 3,01%, e as ações da Nvidia subiram mais de 16,5%. O S&P500 subiu mais de 2% e o Dow Jones subiu 1,18%.
- A sessão asiática voltou a ser marcada por ganhos. Os índices chineses terminaram as negociações de forma flat. O Nikkei do Japão subiu mais de 2%, enquanto que o KOSPI da Coreia subiu perto de 2%.
- Os preços das casas novas na China caíram 0,7% em janeiro, em comparação com uma descida de 0,4% anteriormente.Os dados do IPC de Singapura mostraram uma queda de 0,7% face ao aumento de 0,4% registado anteriormente.
- O sentimento do consumidor no Reino Unido, de acordo com a GfK, voltou a contrair, -21 face aos -18 previstos
- Lisa Cook, da Fed, afirmou que o banco já está perto de efetuar cortes, mas pede paciência para mais algumas reuniões, pois quer certificar-se da tendência desinflacionista
- Além disso, Patrick Harker, também da Reserva Federal, indicou que o banco central não quer um corte os juros de forma prematura, mas que está agora "perto de cortar, dê-nos apenas algumas reuniões". De acordo com a sua posição, é possível que o corte das taxas ocorra na segunda metade do ano.
- Harker, da Fed, disse que o sector imobiliário comercial irá desafiar os bancos, mas Waller comentou que não irá impulsionar outra crise e que o problema do CRE é "controlável
- EURUSD está a ser negociado estável, perto dos 1,0822.
- Os metais preciosos estão a perder, exceto o paládio, que está a valorizar perto de 1%. O ouro e a prata perdem 0,5 e 0,3%, respetivamente
- A Bitcoin perde 0,4% e está a ser negociada abaixo dos 51.500$. Apesar da recuperação de ontem em Wall Street, não houve grandes reações no mercado cripto
- A seguradora alemã Allianz apresentou os resultados do quarto trimestre de 2023 que superaram ligeiramente as expectativas dos analistas; a empresa iniciou uma recompra de acções no valor de mil milhões de euros
- De acordo com as autoridades norte-americanas, os Estados Unidos avisaram diretamente a Rússia para não utilizar uma arma espacial anti-satélite com armas nucleares
- A China opôs-se às sanções do Reino Unido contra empresas chinesas, considerando a decisão unilateral e "sem base no direito internacional
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