Destaques da manhã, por Henrique Tomé - 31/10/2022

05:39 31 de outubro de 2022
  • Índices da Ásia-Pacífico negociados mistos durante a primeira sessão de negociação da semana. A maior parte dos índices valorizaram, mas os índices da China desceram depois de terem sido conhecidos os dados dos PMIs e notícias de novos surtos de Covid
  • No lado europeu, os índices estão a cair
  • Os futuros em Wall Street estão a ser negociados de forma flat, após o rally de sexta-feira
  • Surgem relatos sobre o encerramento de uma série de instalações na China devido a surtos de Covid. Locais como, a Disney resort em Xangai, casinos em Macau ou uma enorme fábrica da Foxconn em Zhengzhou.
  • O Wall Street Journal noticiou que o Fed pode decidir manter taxas mais elevadas por mais tempo
  • O trigo está a valorizar mais de 5% esta segunda-feira. Na sequência da decisão da Rússia de ter retirado de um acordo sobre as exportações ucranianas de cereais.
  • Luiz Inácio Lula da Silva derrotou Jair Bolsonaro na segunda volta das eleições presidenciais no Brasil
  • Knot do BCE disse que optará por uma subida de 50 ou 75 pontos base na reunião de Dezembro. Disse também que o BCE ainda está longe de chegar aos níveis dos juros desejados
  • O PMI chinês de fabrico caiu de 50,1 para 49,2 em Outubro (exp. 50,0). Serviços PMI baixou de 50,6 para 48,7 (exp. 50,2)
  • As vendas a retalho australianas aumentaram 0,6% MoM em Setembro (exp. 0,6% MoM)
  • A produção industrial japonesa diminuiu 1,6% MoM em Setembro (exp. -1,0% MoM)
  • A produção industrial da Coreia do Sul caiu 1,8% MoM em Setembro (exp. -0,3% MoM)
  • O WTI está a cair cerca de 1,5% e a negociar perto de 87 dólares por barril
  • Os metais preciosos estão a recuar. O ouro cai 0,1%, enquanto que a prata cai 0,5% e a platina derrete 1,1%. Por outro lado, o paládio valoriza 1,3%.
  • NZD e AUD são as principais moedas com melhor desempenho, enquanto CHF e EUR são as moedas que mais recuam.

O WHEAT reagiu em alta no início de uma nova semana e está a ser negociado ao mais alto nível desde meados de Outubro. A Rússia suspendeu o acordo negociado pela ONU sobre as exportações de cereais ucranianas na sequência de greves de fim-de-semana num porto militar em Sevastopol, Crimeia. Fonte: xStation5

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