- Os principais índices europeus terminaram a sessão de hoje em alta, com o DAX a subir 0,48%, a maior puxada desde janeiro de 2022, enquanto o CAC40 atingiu novo recorde histórico nos 7400 pts.
- O economista-chefe do BCE, Lane, disse que seria apropriado aumentar as taxas de juros além da reunião de março, já que a inflação no bloco continua alta.
- Holzmann, do BCE, espera que as taxas de juros máximas sejam alcançadas no próximo ano e pede haver aumentos de 50 pb nas próximas 4 reuniões.
- Os índices dos EUA também negoceiam em alta, com o Dow Jones a ganhar 0,26%, enquanto o S&P 500 e Nasdaq subem 0,40% e 0,45%, respectivamente
- Dimon, CEO do JPMorgan: O consumidor está em ótima forma, mas isso chegará ao fim em algum momento.
- As ações da Apple subiram mais de 2,5% depois que o Goldman Sachs iniciou uma cobertura sobre a fabricante do iPhone com uma classificação de "compra". .
- Os mercados aguardam o testemunho de Powell na terça-feira e os dados de empregos na sexta-feira.
- Os metais preciosos recuaram. O ouro caiu abaixo da marca dos US$ 1.850, enquanto a prata recuou em direção ao suporte em US$ 21,00.
- As criptomoedas estão a negociar em alta, no entanto, a escala de movimentos é bastante insignificante, já que as incertezas em torno de Silvergate e Binance aumentam. O Bitcoin está a negociar abaixo da resistência nos US$ 22.500, enquanto o Ethereum defendeu o suporte dos US$ 1.550.
- Sentimentos mistos prevalecem no mercado de commodities energéticas. O WTI ganha ligeiramente, enquanto o Brent está lateral, já que o governo chinês estabeleceu uma meta modesta de 5% para o crescimento económico este ano, o que gerou especulações de que a reabertura do segundo maior consumidor de petróleo do mundo não estimularia a procura como se pensava inicialmente. Enquanto isso, o WSJ relatou uma divisão crescente entre dois dos maiores produtores da OPEP, a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, provocando temores de uma quebra na política do cartel que poderia levar a mais suprimentos.
- O NATGAS caiu mais de 10,0% e testou o suporte em US$ 2,55, a maior queda diária desde 14 de dezembro, devido às expectativas de menor procura nas próximas duas semanas, após as previsões apontarem para um clima mais ameno.
O petróleo bruto (OIL) mais uma vez testa a média-chave EMA100, que várias vezes conseguiu afastar os compradores. Portanto, o nível de US$ 86,30 deve ser tratado como a resistência de médio prazo mais próxima. Uma fuga ascendente pode anunciar uma mudança do sentimento principal em alta. Caso contrário, se os vendedores conseguirem recuperar o controlo, outro impulso descendente em direção à linha de tendência ascendente local pode ser iniciado. Fonte: xStation5