- Índices norte-americanos seguem em terreno positivo
- Pedidos de subsídio de desemprego caíram inesperadamente
- As ações da Biogen (BIIB.US) caem depois da Samsung ter negado as recentes notícias
Os índices dos EUA começaram a sessão de hoje em alta, com o Dow Jones e o S&P500 a estenderem os ganhos depois de ontem terem fechado em máximos históricos, à medida que o "rally de natal" continua apesar da reduzida liquidez no mercado e do número crescente de novos casos de COVID-19.
Em termos de dados económicos, os pedidos de subsídio de desemprego surpreenderam pelo lado positivo e caíram abaixo da marca dos 200 mil.
Ontem o US2000 não conseguiu quebrar abaixo abaixo da marca dos 2240 pts, na qual é reforçada pelos nívies de Fibonacci nos 61,8%. O índice começou esta sessão em alta, apenas se os compradores conseguirem ultrapassar acima da SMA de 200 períodos (linha vermelha ) e da EMA de 100 períodos (linha roxa) poderá provocar um maior movimento de alta. Por outro lado, se ocorrer uma quebra abaixo da atual zona de suporte, o movimento de baixa poderá intensificar-se em direção aos 2185 pts. Fonte: xStation5
Notícias sobre as cotadas norte-americanas:
As ações de Biogen (BIIB.US) caíram 6,5% durante o pré-market depois de a Samsung ter negado um relatório na publicação do Korea Economic Daily que está disposta a adquirir Biogen e a combiná-lo com a sua unidade biotecnológica.
As ações da Biogen (BIIB.US) subiram acentuadamente ontem na sequência das notícias em torno da possível aquisição, no entanto os compradores não conseguiram ultrapassar acima da SMA de 200 períodos (linha vermelha) e o preço acabou por recuar após os comentários da Samsung. Se o sentimento actual prevalecer, o movimento de baixa poderá prolongar-se em direção aos 232,00 dólares. Fonte: xStation5
As ações da JetBlue (JBLU.US) caíram 1% no pré-mercado após a companhia aérea retirar quase 1.300 voos do seu horário até 13 de Janeiro, devido ao número crescente de infecções Covid-19 entre pilotos e comissários de bordo.
A Johnson & Johnson (JNJ.US) anunciou que uma nova dose de reforço da sua vacina Covid-19 apresentou uma eficácia de 85% na prevenção de hospitalizações num estudo sul-africano, que ainda não foi objecto de revisão pelos pares.