Por Carla Maia Santos
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Com a guerra comercial a acalmar, os investidores voltam a olhar para o tema taxas de juro.
Depois da reunião do G20, as tensões entre os dois gigantes EUA e China acalmaram. Larry Kudlow, conselheiro dos EUA, diz mesmo que as conversas telefónicas entre os dois países estão a correr bem.
A grande questão agora dos mercados é a possibilidade de os EUA cortarem as taxas de juro, o que historicamente impulsiona as bolsas.
O Banco Central deveria assumir uma posição isenta em relação ao governo e em relação aos mercados financeiros, centrando-se na economia do país. Mas, como é sabido, um dos objetivos da presidência de Donald Trump é manter as bolsas em níveis historicamente elevadas. Daí, fazer constantemente e publicamente pressão na FED, para esta cortar as taxas de juro.
Tenta-se perceber se Jerome Powell, Presidente da FED, poderá ser, de alguma forma, influenciado e se pode avançar com cortes nas taxas de juro como uma forma de seguro. Olhando para o mercado laboral, os dados divulgados na passada sexta-feira, mostram uma economia robusta. Não podendo Powell utilizar este tema para argumentar cortes nas taxas. No entanto, a FED, não controla só o crescimento mas também a inflação. A inflação está abaixo dos objetivos e antes de a FED avançar com a possibilidade de cortes ainda estava mais baixa. Daí dizer que Powell poderá avançar com cortes nas taxas de juro, como forma de seguro, para não deixar a inflação cair.
Hoje, Powell discursa às 15h, no Congresso, mas normalmente o seu discurso é disponibilizado antes pela imprensa. Espera-se, assim, uma tarde cheia de volatilidade. As minutas da FED também são apresentadas hoje.
Adicionalmente, hoje também poderá haver bastante volatilidade no CAD, com a possibilidade de o Canadá alterar as taxas de juro.
A bolsa portuguesa negoceia na 'linha de água' com os investidores a aguardarem por novidades do outro lado do Atlântico.
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