Por Carla Maia Santos
Senior Broker & Team Leader
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As bolsas abrem em alta com os EUA a ajudarem no sentimento positivo geral.
Por um lado temos a política monetária a ajudar ao sentimento positivo nos mercados.
O presidente da FED na conferência em Chicago, disse estar aberto a avançar com cortes nas taxas de juro. Este é um dos mecanismos que mais tem contribuído, nos anos passados, para a dinamização dos mercados acionistas, pois torna o dinheiro mais barato e mais disponível para investimentos financeiros.
Foram divulgados os dados do emprego norte-americano, na sexta-feira passada. A criação de emprego e a subida dos salários ficaram aquém do esperado. Este não é um sinal positivo para o mercado laboral norte-americano. Mas a leitura que os investidores fazem destes dados acaba por beneficiar as bolsas, uma vez que dados mais fracos do mercado de trabalho poderá justificar cortes nas taxas de juro dos EUA.
A próxima reunião da FED realiza-se a 18/19 de junho onde poderemos retirar mais informação sobre a direção da política monetária norte-americana.
Os EUA cancelaram o já agendado aumento de impostos sobre as importações mexicanas, com a justificação que o México vai controlar as suas fronteiras. As notícias positivas do foro da guerra comercial impulsionam os investidores a optarem por investimentos mais arriscados, levando as bolsas a reagirem em alta.
Por outro lado, os EUA dizem que podem aumentar os impostos sobre a China se esta não comparecer para reunião no final de Junho, do G20. Mas este reunião está agendada para 28/29 de junho. Os investidores focam-se nas notícias de mais curto-prazo, que são positivas e relegam a importância da reunião do G20 para a última semana de junho.
Em Portugal, o apetite pelo risco leva as empresas mais voláteis a reagirem em alta.
É o caso da Mota-Engil que segue a dominar os ganhos do dia.
O BCP paga hoje dividendos, pela primeira vez desde 2010, no valor de 0.2 cent. O maior banco privado português mostra assim sinais de recuperação. Em altura de pagamento de dividendos, a cotação das empresas costuma reagir em baixa, mas o BCP mostra resiliência na zona dos 0.25 Eur, mostrando que os investidores começam a acreditar na robustez do banco e tornando os 0.25 Eur numa forte zona de suporte.
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