Por Carla Maia Santos
Team Leader & Senior Account Manager
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As bolsas europeias abrem indecisas, depois de notícias positivas em relação à possibilidade de um acordo entre os EUA e a China.
A reunião do G20 aproxima-se 'a passos largos' e o presidente Donald Trump retoma a sua retórica negocial habitual com a China. Ora está perto de alcançar um acordo, ora muito longe de atingir um acordo e as bolsas negoceiam 'ao som' das palavras de Trump. Ontem foi o dia de dizer que o acordo com a China é possível de ser alcançado durante o fim-de-semana ou irá aumentar impostos nos restantes bens. Correm notícias de que os dois países estão em negociações para evitar taxar 300 000 M USD de bens chineses. Também Steven Mnuchin, Secretário do Tesouro Americano, diz que estão a atingir os 90% do acordo com a China.
Mas, nesta indefinição, o dólar ganha força, corrigindo dos mínimos do mês e o EURUSD corrige dos máximos relativos, levando o ouro a perder força.
As bolsas lateralizam a aguardarem notícias definitivas em relação aos impostos entre China e EUA.
Em Portugal, a Sonae Capital reage em alta, porque a nível técnico, está a testar o forte suporte dos 0.69 EUR, cotação que nunca foi quebrada em baixa, desde 2017. Esta zona foi testada diversas vezes desde então mas encontrou sempre força compradora. A notícia de que a Quaero Capital reforçou a sua posição para mais de 5% está a defender as entradas compradoras.
A Galp também reage em alta, com a subida do preço do petróleo com as tensões entre EUA e Irão a aumentarem e depois dos stocks dos EUA terem caído mais do que o esperado. A notícia de que o Bank os New York Mellon reforçou a sua posição para mais de 2% também gera confiança nos investidores particulares.
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