Abertura do Mercado - 8 de Agosto de 2019

08:15 8 de agosto de 2019

Por Carla Maia Santos

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A volatilidade nos mercados mantém-se e os fatores de incerteza também.

Apesar de a guerra comercial continuar bastante 'viva', os dados da balança comercial chinesa surpreenderam pela positiva, mostrando que as exportações aumentaram mais do que o esperado em julho (3.3% vs -2%) e que as importações continuam também acima do esperado. Os dados macroeconómicos mostram assim alguma resistência às tensões entre os dois gigantes comerciais.

A China ajudou o sentimento económico, mantendo o yuan nos níveis acima dos 7 yuans por dólar. Mas os sinais de alerta mantêm-se.

As yields das obrigações americanas a 10 anos caíram mais do que as yields a 3 meses, criando uma curva das yields invertida, sinal histórico de recessão. Com a queda das yields, o setor bancário fica pressionado, tanto o norte-americano, como o europeu, com as yields das obrigações alemãs e portuguesas a caírem.
Vemos assim a banca norte-americana, como o Bank of America, Wells Fargo ou o Citigroup, a recuarem até aos 4%.

O BCP segue esta tendência e testa o forte suporte dos 21 cêntimos.

A ajudar a esta quebra está também a expetativa de cortes futuros das taxas de juro, pelos Bancos Centrais, entre eles o BCE, reduzindo ainda mais a margem de ganho do setor.

A expetativa de que a FED volte a cortar as taxas já em setembro aumentou.
 

A Índia e a Tailândia cortaram já as taxas de juro e a Nova Zelândia surpreendeu ao cortar as taxas em 50 pb, mostrando que as economias estão na sua globalidade  a precisar de estímulos para combaterem o abrandamento global.

Nesta instabilidade, o ouro dispara em alta, visto como ativo de refúgio e toca em valores de 2013 e o petróleo reage em baixa, esperando menor procura com o agravar do crescimento económico global.

A EDP é a empresa que mais valoriza no PSI20, com as notícias de ontem. A entidade reguladora do Brasil aprovou a alteração de tarifários da EDP Espírito Santo, detida em 51% pela EDP. Esta alteração, aumenta as receitas da EDP ES para 979 M Reais, face aos anteriores 862 M Reais. Este ganho expressivo leva a EDP a disparar em alta.  
 

Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.

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