Abertura do mercado norte-americano: Euforia em Wall Street e potencial acordo entre os EUA e a China🔎🖋️

14:55 11 de junho de 2025

Wall Street está a negociar em alta no início da sessão, com um claro sentimento de risco em todo o mercado. No início do dia, os índices futuros dos EUA registaram ligeiras perdas após os ganhos de ontem, mas rapidamente se seguiu uma recuperação. O primeiro impulso otimista veio da Casa Branca, quando Trump confirmou um acordo comercial entre os EUA e a China — resultado de dois dias de negociações que começaram na segunda-feira. Mais tarde, foram divulgados os dados do IPC dos EUA. Os números abaixo do esperado tranquilizaram os investidores, e o impacto da guerra comercial sobre as pressões de preços pareceu ser menos significativo.

Relatório do IPC

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Os dados de inflação dos EUA divulgados hoje surpreenderam positivamente o mercado — o IPC em maio subiu apenas 0,1% m/m (contra 0,2% esperado), enquanto o IPC básico também aumentou modestamente 0,1%, abaixo da previsão de 0,3%. Isso sugere que as pressões inflacionárias nos EUA estão diminuindo, o que pode reduzir a probabilidade de novos aumentos das taxas de juros pelo Fed.

Acordo EUA-China

Ao mesmo tempo, os mercados reagiram fortemente às notícias das negociações comerciais entre os EUA e a China. Donald Trump anunciou um acordo preliminar, que ainda precisa ser aprovado pelo presidente da China. Segundo o acordo, os EUA vão aplicar tarifas de 55%, enquanto a China aplicará tarifas de 10%, com Pequim concordando em fazer entregas antecipadas de metais raros. Trump descreveu a relação como “excelente”. As tarifas e os termos do acordo podem afetar o sentimento em relação aos mercados asiáticos e ao dólar americano.

US2000 (H1)

O índice está mais uma vez a atrair a atenção dos investidores. O US2000 subiu 0,55% no início da sessão de hoje. A força relativa do índice está a ser impulsionada pelos dados otimistas do IPC e pela diminuição das tensões entre os EUA e a China. As empresas de menor dimensão são mais sensíveis às perturbações globais, às taxas de juro elevadas e aos riscos de recessão — e as notícias de hoje reduzem a probabilidade de tais cenários.

 

Fonte: xStation 5

O US100 subiu cerca de 300 pontos (+0,5%) após a divulgação de dados de inflação melhores do que o esperado. Após um breve pico para o nível 22.088, que serve como um ponto de resistência importante, o índice inverteu o curso e acelerou para o lado negativo após a abertura da bolsa de Nova Iorque.

US100 (intervalo de tempo M30)

Fonte: xStation 5

 

Notícias de empresas

As ações da Chewy (CHWY.US) caíram 7,7% na quarta-feira, após a empresa reportar uma margem bruta e um fluxo de caixa livre abaixo do esperado. Além disso, a sua meta de vendas para o ano inteiro, reiterada, desapontou o mercado. Os investidores estão preocupados que, em meio a uma desaceleração do consumo, os gastos com produtos para animais de estimação possam crescer mais lentamente do que o previsto anteriormente.

Dave & Buster's (PLAY.US) ganhou 5% hoje, apesar de ter divulgado resultados mistos no primeiro trimestre. A empresa registou um pequeno aumento na receita, uma perda significativa no lucro por ação e uma queda de 8,3% nas vendas comparáveis. A administração reafirmou sua estratégia de “volta ao básico” e as orientações para o ano inteiro de 2025 — planejando manter o capex abaixo de US$ 220 milhões, os custos de abertura em torno de US$ 20 milhões e as despesas com juros entre US$ 130 milhões e US$ 140 milhões.

GitLab (GTLB.US) caiu 13% após orientações decepcionantes para o segundo trimestre e para o ano inteiro. A empresa espera um EPS no segundo trimestre de US$ 0,16–0,17 e receita de US$ 226–227 milhões, ligeiramente abaixo das expectativas do mercado. A perspectiva para o ano inteiro foi mantida: EPS de US$ 0,74–0,75 (acima do consenso) e receita de US$ 936–942 milhões, ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas.

GameStop (GME.US) encerrou o dia com queda de 4% após divulgar resultados mistos no primeiro trimestre. Embora a receita tenha caído 16,9% em relação ao ano anterior, a empresa registrou um lucro líquido de US$ 44,8 milhões, em comparação com um prejuízo de US$ 32,3 milhões no ano anterior. O lucro por ação ficou em US$ 0,17, bem acima do consenso (US$ 0,04) e muito melhor do que o prejuízo de US$ 0,12 por ação no ano anterior.

 

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