Os preços do cacau caíram mais de 40% desde que atingiram o pico de quase US$ 13.000/tonelada em 2024, sendo agora negociados abaixo da zona psicológica e técnica chave de US$ 7.000/tonelada.
- A queda ocorre à medida que as expectativas de oferta melhoram e a procura enfraquece, revertendo a recuperação do ano passado impulsionada pela seca, doenças nas culturas e colheitas fracas na África Ocidental.
- O aumento das chuvas e a floração das árvores na Costa do Marfim e no Gana estão a impulsionar as previsões de produção, diminuindo os receios de escassez.
- A África Ocidental, responsável por 70% da produção global de cacau, deverá registar uma recuperação das colheitas após o mau tempo e a queda causada por doenças no ano passado.
- Os preços elevados do cacau, combinados com as tarifas dos EUA sobre o chocolate, correm o risco de enfraquecer ainda mais a procura dos consumidores.
- Os analistas consideram isto um obstáculo adicional para os preços em 2025.
- O aumento da produção este ano aumentará significativamente a oferta, ajudando a corrigir o desequilíbrio que impulsionou os preços em 2024.
- O Rabobank espera um excedente significativo na temporada 2025/26, com ganhos de produção no Equador, Brasil, Peru, Nigéria e Camarões, juntamente com a recuperação na África Ocidental.
- Os preços do cacau devem apresentar uma tendência gradual de queda no curto e médio prazo, apesar do potencial de recuperações de curta duração.
- Os riscos de oferta limitada na Costa do Marfim e no Gana devem manter os preços acima de US$ 3.000/tonelada, mesmo em um cenário de baixa.
Observando o gráfico do cacau, podemos ver o padrão de cabeça e ombros, com os preços futuros agora alinhados com a potencial “linha do pescoço” na formação.
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Fonte: xStation5

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