Existe um ditado que diz que existem duas grandes forças de mercado: ganância e medo. Os dados referentes à margem da dívida ilustram isso muito bem e podem estar a dar sinais importantes - agora mesmo.
A última tendência de alta no mercado é justificada pela entrega dos cheques de apoio às famílias norte-americanas que supostamente acabaram por investir parte (ou a totalidade) desse valor no mercado acionista. Sendo que esta movimentação acabou por ser suficiente para conter os receios em torno da inflação (pelo menos por agora) e o índice S&P 500 (US500) aproveitou o momentum e ultrapassou a marca dos 4000 pontos.
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Por outro lado, Se recorrermos ao passado histórico entre a Margem da dívida em relação ao PIB, conseguimos notar que a compra esta relação tem vindo a aumentar a um ritmo bastante elevado a partir década de 90. Esta relação atingiu um máximo próximo dos 3%, coincidindo com a bolha do dotcom e, em seguida, com níveis semelhantes em 2007/8, 2015 e 2018. Enquanto que, neste momento, todos os níveis que anteriormente eram considerados como factores de risco, já foram ultrapassados. Neste momento estamo-nos a aproximar da marca dos 4%.
A margem da dívida em relação ao PIB é a mais alta da história. Fonte: Pesquisa XTB
No entanto, as mudanças podem ser mais importantes do que os níveis para a dinâmica do mercado. Aqui podemos ver que a margem da dívida em relação ao PIB acabou de aumentar em mais de 60% em termos anuais e algo semelhante já acontecido, pelo menos 3 vezes antes da época de 1960.
topo do mercado" - será que estamos perante a 4ª vez? Fonte: Pesquisa XTB
Cada aumento anterior na margem da dívida em relação ao PIB em cerca de 60% em termos anuais é chamado de "
Será que as circunstâncias desta vez poderão ser diferentes? Claro que sim. A Fed poderá continuar impulsionar o atual mercado. No entanto, devemos ter consciência de que os fatores de risco se estão acumular cada vez mais, podendo provocar uma maior pressão no mercado a longo prazo. Fonte: Pesquisa XTB
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