Investir durante uma recessão

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Vale a pena investir durante uma recessão? Descubra a resposta neste artigo!

Investir durante uma recessão

Neste artigo:

  • O que é uma crise financeira

  • Vale a pena investir durante uma recessão?

  • Aspectos principais quando se investe durante uma recessão

  • Investir em ações durante uma recessão

  • Comprar matérias-primas durante uma recessão

A pandemia provocada pelo coronavírus originou um dos maiores períodos de queda (sell-off) no mercado desde a crise financeira global em 2008. Com a economia prestes a  colapsar devido às medidas de confinamento impostas, os mercados financeiros também reagiram ao nervosismo inicial. No entanto, mesmo com as principais economias ainda sob pressão devido às medidas de confinamento, os mercados globais registaram a maior e mais rápida recuperação da história. As corretoras acabaram por ganhar com o contexto atual, pois o mercado de ações foi inundado com novos investidores de retalho. Os investidores com mais experiência, bem como aqueles que nunca investiram antes, podem questionar-se em que realmente consiste uma crise financeira e de que forma devem investir durante uma recessão.

Neste artigo, vamos tentar esclarecer aspetos como os que foram referidos anteriormente. Também abordaremos as ações que são recorridas quando surgem períodos de recessão e as principais regras necessárias para proteger o seu capital de um colapso económico.

O que é uma crise financeira?

Vamos começar com alguns princípios básicos, nomeadamente uma breve definição de crise financeira. Em termos gerais, uma crise financeira é uma situação em que o valor dos ativos cai rapidamente ou as instituições financeiras enfrentam graves problemas de liquidez. Em ambos os casos, geralmente o mercado tende a reagir em baixa devido ao pânico instalado no mercado. Embora as crises financeiras possam ser limitadas a uma única região, país ou classe de ativos (por exemplo, mercado imobiliário português), é mais provável que se espalhem em termos globais atualmente. Os mercados financeiros tornaram-se fortemente interligados devido às fortes relações financeiras entre várias economias do globo iniciadas há várias décadas. As causas das crises podem variar - podem ser provenientes de uma bolha especulativa; uma guerra, levando a uma quebra do mercado; ou, mais recentemente, de uma pandemia. Uma coisa é certa: os investidores devem estar preparados para estas circunstâncias, pois qualquer crise deverá impactar o seu portfólio, mas também criará oportunidades de mercado.

Vale a pena investir durante uma recessão? 

Importa ressalvar que não se deve investir o dinheiro que é necessário para as despesas essenciais do dia a dia. Em vez disso, deve-se investir as poupanças que não são vitais num futuro próximo. Como regra geral, as pessoas devem sempre ter uma almofada financeira à sua disposição - de preferência, em dinheiro. Não podemos realmente prever o futuro, e como percebemos em 2020, certas crises podem ser particularmente intensas em vários setores.

No entanto, todos os períodos de recessão ou crise também podem envolver grandes oportunidades de investimento. Uma rápida queda nos mercados financeiros globais inevitavelmente tornará as diferentes classes de ativos mais baratas. Mesmo que ninguém possa ter 100% de certeza de que um determinado ativo possa recuperar dessas quedas, mesmo assim, é muito provável que muitos deles acabem por recuperar mais tarde ou mais cedo. Portanto, o investidor deve estar sempre pronto. Sempre que surgem períodos de maiores correções no mercado, as oportunidades são limitadas num determinado período de tempo - é preciso saber reagir logo e evitar ficar paralisado pelo medo.

Há uma crença de que os índices de ações devem subir a longo prazo, uma vez que a economia global também segue essa tendência. Como se pode notar no gráfico acima, alguns crashes do mercado foram realmente graves e as ações precisaram de muitos anos para recuperar as perdas.

Esteja ciente de que os dados apresentados referem-se a dados de desempenho anteriores e não são indicadores confiáveis de rentabilidades futuras.

Há uma crença de que os índices de ações devem subir a longo prazo, uma vez que a economia global também segue essa tendência. Como se pode notar no gráfico acima, alguns crashes do mercado foram realmente graves e as ações precisaram de muitos anos para recuperar as perdas.

Aspetos principais quando se investe durante uma recessão

Uma crise financeira geralmente está associada a uma recessão, que marca um período em que o desempenho económico se revela inferior àquele que tinha registado anteriormente. Investir nessas circunstâncias envolve um risco acrescido, pois a volatilidade do mercado é alta e o futuro permanece altamente incerto. Existem vários aspetos que devem ser tidos em consideração quando se investe durante uma recessão.

Diversificação

“Não coloque todos os ovos no mesmo cesto”, já dizia o velho ditado. Uma carteira diversificada irá reduzir o risco pelas diversas classes de ativos, minimizando assim o risco total. Não significa apenas investir em vários instrumentos, mas também comprar diferentes classes de ativos. Dependendo do apetência para o risco do investidor, uma parte da carteira pode consistir em investimentos de risco relativamente baixo (ações de dividendos sólidos, obrigações, metais preciosos e dinheiro), enquanto que o resto do capital pode ser alocado em ativos mais arriscados (ações de crescimento, criptomoedas e contratos de CFD).

O tempo

Pode ser difícil encontrar o momento certo para começar a investir quando as coisas acontecem rapidamente e quando os mercados registam quedas. Quando os mercados permanecem altamente voláteis, pode acontecer que os nossos portfólios possam registar ainda mais perdas. No entanto, quando a volatilidade diminui, a probabilidade de tomar melhores decisões de investimento aumenta. Obviamente, ninguém é capaz de prever pontos de entrada perfeitos com certeza absoluta.

Invista ao longo do tempo

Investir logo todo o capital que tem disponível para o seu portfólio pode revelar-se arriscado devido à turbulência do mercado. Portanto, investir ao longo do tempo ou uma estratégia de cálculo da média do custo do dólar pode ser uma boa alternativa para investidores avessos ao risco, pois distribuir o investimento em partes menores deve reduzir o risco relacionado à volatilidade.

Nervos de aço

Cada investidor tem uma apetência para o risco diferente e um perfil diferente de investimento. Investir durante uma recessão certamente será extremamente perturbador para alguns traders - imagine que a sua carteira perde 10% do seu valor em apenas um dia. Alguns participantes do mercado não são capazes de lidar bem nesse ambiente, embora os mercados possam recuperar num futuro próximo. Portanto, é preciso estar ciente de que investir em períodos de crise exige sempre “nervos de aço''.

 

Infográfico

Investir em ações durante uma recessão

As contrações económicas deixam os investidores receosos sobre o futuro de muitas empresas. A incerteza contribui para as quedas no mercado motivadas também pelo pânico dos investidores, que, por sua vez, traz alguns benefícios para alguns investidores, pois cria oportunidades nos mercados de ações. Há quem defenda que investir durante uma recessão é como tentar agarrar uma faca em queda, o que é verdade, pois o risco de uma recessão dupla ou de uma nova queda no mercado está sempre lá. No entanto, com algum cuidado (quatro regras mencionadas anteriormente), os investidores podem obter uma taxa de retorno (aliciante), especialmente se aplicarem uma abordagem de longo prazo.

Ações à prova de recessão

Muitos investidores racionais preferem se concentrar em ações “seguras” para investirem durante uma recessão. Como é que podemos identificar ações que poderão revelar-se com potencial durante uma recessão? Seria razoável investir em empresas de alta qualidade com bons fundamentos, especialmente balanços sólidos e baixo índice de endividamento. Além disso, as ações que são utilizadas em períodos de recessão devem ser marcadas por fluxos de caixa estáveis e previsíveis. Essas empresas anticíclicas costumam ser encontradas entre os setores que historicamente apresentam desempenhos animadores em tempos difíceis. Abaixo, apresentamos alguns setores que podem ser considerados relativamente resistentes à recessão:

  • Saúde – cuidados de saúde modernos são essenciais durante todo o ano nas economias desenvolvidas. A procura por serviços de saúde deve permanecer relativamente estável, mesmo durante períodos de crise - algumas empresas podem até sair beneficiadas numa crise, como na pandemia provocada pela Covid-19.
  • Bens de consumo – alimentos e bebidas, utensílios domésticos, produtos de higiene ou tabaco são considerados não cíclicos, o que significa que estão sempre a ter procura. Uma queda rápida no mercado pode ser uma oportunidade para comprar algumas ações de consumo básico bem estabelecidas.
  • Serviços de utilidade pública –  empresas que providenciem eletricidade, gás ou água são absolutamente cruciais e podem ser reduzidas apenas até certo ponto. Portanto, alguns investidores podem considerar as empresas de serviços públicos como as melhores ações para comprar durante uma recessão.

Em geral, o investimento inteligente durante uma recessão também pode estar associado a ações de dividendos, uma vez que essas empresas são geralmente consideradas como empresas bem estabelecidas e costumam ser líderes de mercado. Apresentam também um bom historial em períodos de recessão, pois geralmente são classificadas como ações de valor. Durante décadas, as ações de dividendos foram consideradas os melhores investimentos durante uma recessão. Recomendamos que verifique o nosso artigo intitulado Investir em ações de dividendos.

Esteja ciente de que os dados apresentados referem-se a dados de desempenho anteriores e não são indicadores confiáveis de rentabilidades futuras.

O S&P 500 Dividend Aristocrats Total Return (incluindo dividendos) superou o S&P 500 Total Return desde 2009. Portanto, as melhores ações de dividendos podem ser vistas como empresas relativamente seguras para investir, já que os seus rendimentos através de dividendos devem aumentar assim que os períodos de  recessão acabarem. Fonte: Índices S&P Dow Jones

 

A crise provocada pela Covid-19 - ações do setor tecnológico com um desempenho superior aos restantes setores

A crise provocada pelo coronavírus foi ligeiramente diferente das anteriores, pois as pessoas em todo o mundo foram literalmente forçadas a ficar em casa devido às medidas de confinamento impostas pelos governos locais. Definitivamente mudou as nossas vidas de muitas maneiras - o teletrabalho e a crescente importância do e-commerce estão entre os maiores avanços. Portanto, existem alguns setores que claramente acabaram por ser beneficiados com a pandemia:

  • Tecnologia da Informação – ações de software e serviços, empresas de hardware e semicondutores - todos acabaram por ganhar devido às medidas de confinamento impostas, pois milhões de pessoas foram forçadas a ficar e trabalhar através de casa. Existem muitas empresas bem estabelecidas nesses setores, que conseguiram obter ainda mais vantagens. 
  • Serviços de comunicação – as empresas de telecomunicações podem ser descritas como empresas relativamente estáveis e parecem uma boa escolha durante períodos de recessão. Por outro lado, algumas ações dos órgãos de comunicação  e entretenimento também valorizaram, pois ficar em casa fez com que as pessoas começassem a subscrever mais videojogos ou serviços de streaming (como Netflix ou Disney+). Investir em setores relativamente estáveis acaba por ser uma forma de proteger o seu capital de um colapso económico.

Embora estas indústrias tenham se tornado caras em termos de avaliações de mercado, certas ações deverão permanecer vencedoras nos próximos anos. Há uma crença de que as maiores empresas estão em vias de se tornarem ainda maiores e os preços das suas ações também têm superado o desempenho das expectativas de mercado regularmente. Obviamente, alguns apontam que existe a possibilidade de uma bolha, pois há uma lacuna significativa entre várias ações de grande capitalização e todas as outras no índice S&P 500, refletindo a economia dos EUA. No entanto, isso mostra que até agora os investidores têm vindo a apoiar os gigantes do setor da tecnologia.

As dez maiores ações cotadas no índice S&P 500 superaram as 490 ações restantes do índice após as quedas que ocorreram de fevereiro a março. Mais da metade dessas 10 ações são gigantes do setor de tecnológico.

Esteja ciente de que os dados apresentados referem-se a dados de desempenho anteriores e não são indicadores confiáveis de rentabilidades futuras.

As dez maiores ações cotadas no índice S&P 500 superaram as 490 ações restantes do índice após as quedas que ocorreram de fevereiro a março. Mais da metade dessas 10 ações são gigantes do setor de tecnológico.

 

O índice que mede as maiores empresas do setor tecnológico (Nasdaq100) tem superado o S&P 500. As ações de tecnologia conseguiram ampliar a sua vantagem durante a pandemia. De acordo com alguns participantes do mercado, os níveis atuais já estão muito altos, portanto, é necessário cuidados redobrados.

Esteja ciente de que os dados apresentados referem-se a dados de desempenho anteriores e não são indicadores confiáveis de rentabilidades futuras.

O índice que mede as maiores empresas do setor tecnológico (Nasdaq100) tem superado o S&P 500. As ações de tecnologia conseguiram ampliar a sua vantagem durante a pandemia. De acordo com alguns participantes do mercado, os níveis atuais já estão muito altos, portanto, é necessário cuidados redobrados.

 

Comprar matérias-primas durante uma recessão

O que devemos saber sobre o ouro?

A ideia de investir em metais preciosos tem muitos defensores - não é por acaso que os bancos centrais mantêm o ouro como ativo de reserva. Costuma-se dizer que o ouro é um “ativo de refúgio”, o que significa que é considerado um ativo relativamente seguro durante períodos de elevada inflação ou turbulências nos mercados financeiros. Além disso, o ouro ganhou muitos entusiastas devido à política monetária expansionista conduzida pelos principais bancos centrais. Os programas de compra de ativos (conhecidos como quantitative easing) estão a destruir o valor das moedas fiduciárias. Como resultado, muitos investidores estão ansiosos para alocar pelo menos uma pequena parte do seu capital em ouro, o que leva a um rápido aumento nas participações em ouro de ETF, entre outros.

Embora os metais preciosos como um todo possam ser uma boa escolha, dada a abordagem dos bancos centrais de hoje, vale a pena ressalvar que as cotações destes metais preciosos também podem cair durante uma queda repentina do mercado. Os investidores vendem metais preciosos durante uma crise financeira para a valorização do dólar americano no curto prazo. No entanto, espera-se que os metais preciosos acabem por recuperar quando o pânico do mercado passar, o que também aconteceu durante a recente queda provocada pelo coronavírus.

 

Os preços do ouro também sofreram quedas durante a queda no mercado provocada pelo início da pandemia, juntamente com outras classes de ativos. No entanto, o ouro acabou por conseguir recuperar, já que os metais preciosos são vistos como ativos de refúgio durante o aumento da incerteza e das crises.

Esteja ciente de que os dados apresentados referem-se a dados de desempenho anteriores e não são indicadores confiáveis de rentabilidades futuras.

Os preços do ouro também sofreram quedas durante a queda no mercado provocada pelo início da pandemia, juntamente com outras classes de ativos. No entanto, o ouro acabou por conseguir recuperar, já que os metais preciosos são vistos como ativos de refúgio durante o aumento da incerteza e das crises. Fonte: xStation 5

 

Outras matérias-primas

Algumas matérias-primas (por exemplo, petróleo, cobre) estão estritamente relacionadas às condições económicas. As recessões contribuem para diminuir a procura de muitos bens, o que faz com que os preços das matérias-primas acabem por cair. O mecanismo aqui é bastante simples e pode ser explicado pela lei da oferta e da procura: se a procura cair e a oferta permanecer no mesmo nível, o preço inevitavelmente cairá. No entanto, se a recuperação económica (ou pelo menos a esperança em torno de uma recuperação económica) chegar, a procura por matérias-primas industriais aumenta, o que acaba por levar ao aumento dos preços. O petróleo pode ser visto como um exemplo neste caso, uma vez que os preços do Brent e do WTI começaram a subir assim que a procura começou a recuperar, depois das fortes quedas provocadas pelas medidas iniciais de confinamento. Além disso, os programas de vacinação, juntamente com enormes pacotes de estímulo e flexibilização monetária, aumentaram as esperanças de uma possível recuperação económica, que deverá ter um impacto positivo sobre a procura por petróleo.

Esteja ciente de que os dados apresentados referem-se a dados de desempenho anteriores e não são indicadores confiáveis de rentabilidades futuras.

Os preços do petróleo caíram devido à crise provocada pela Covid-19, com o colapso da procura global. No entanto, os preços começaram a subir à medida que se aproxima a reabertura das economias durante o verão. Apesar de ainda existir o risco de surgir uma nova vaga de infetados por coronavírus em todo o mundo, a esperança de que a recuperação económica acelerasse em novembro fez com que os preços do petróleo disparassem. Fonte: xStation5

 

Conclusão

Os períodos de recessão do mercado de ações são sempre tempos difíceis para os investidores, pois todos estão preocupados com as suas carteiras. No entanto, não importa o quão devastadora seja a crise, o mercado é cíclico. Até agora, assistimos ao mercado sempre a recuperar após grandes períodos de recessão e dificuldades. Ninguém é capaz de prever os melhores pontos de entrada ou saída, mas usar o bom senso e implementar algumas estratégias de gestão de risco de portfólio pode fornecer uma taxa de retorno aliciante - mesmo que não seja visível no curto prazo, provavelmente no longo prazo o investidor verá resultados. Há sempre empresas que são vistas como boas ações para se investir em períodos de recessão em comparação com os setores mais prejudicados.

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