AUDUSD
Ao analisar este ativo no intervalo H1, denota-se uma tendência descendente do AUDUSD. O Aussie ainda se debate para ultrapassar esta zona de suporte crucial. As tentativas recentes de ultrapassar esta zona, que foi registada pela 5ª vez em quase 4 anos, também foram inconsequentes até ao momento. Contudo, devemos reparar que cada teste a esta zona acresce maior potencial de quebra do suporte. O par cambial finalizou a semana passada sugerindo um potencial movimento ascendente, e a zona de resistência situa-se próxima dos 0.7140, que poderá ser considerado o primeiro ponto de tomada de mais valias dos compradores. Caso a Fed diminua as taxas de juro no próximo mês de Julho, o par poderá ultrapassar essa zona e partir para valores mais elevados numa perspetiva mensal.
Source: xStation5
GBPUSD
A divisa britânica ganhou algum brilho a semana passada, devido sobretudo à quebra do dólar norte-americano durante a semana passada, como consequência da reunião da Fed. Podemos notar que a libra conseguiu defender esta zona de suporte, e uma vela semanal W1 aponta para um padrão de subida, o bullish engulfing pattern. Caso o movimento de subida seja prolongado, um Head & Shoulders poderá surgir, padrão que surgiu na viragem do ano 2016/2017 (assinalado com o rectângulo laranja). Source: xStation5
OIL WTI
O preço do crude registou valorizações significativas durante a semana passada, na sequência da turbulência geopolítica em torno do Estreito de Ormuz. O OIL.WTI corrigiu fortemente da zona de suporte onde se encontrava, acima dos 51 dólares/barril. Neste momento, o preço encontra-se a meio caminho da descida registada recentemente, e a zona de resistência mais consolidada situa-se nos 64 dólares. Enquanto se percebe se vai haver continuação deste movimento de subida, convém notar que a melhor zona de entrada compradora corresponde aos 61.8% de Fibonacci, e poderá incentivar a continuação desta recuperação do crude para valores superiores.
Source: xStation5