O S&P 500 registou uma correção de 75% nas sextas-feiras deste ano e, se as quedas registadas nestes dias fossem anualizadas, a correção acumulada seria de 86,1%. Neste último período, só em 1937 é que o principal índice norte-americano esteve pior.
Os investidores parecem determinados a vender as suas ações dos principais índices americanos deste ano antes do início do fim de semana, devido ao receio de que a tensão geopolítica possa agravar-se com qualquer ameaça ou declaração de Donald Trump, evitando assim sofrer os fortes picos de volatilidade nos mercados no início da semana. A ameaça de tarifas, deportações e alguns comentários do novo inquilino da Casa Branca têm sido um tema comum durante os fins-de-semana do ano.
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta Download mobile app Download mobile appA tensão geopolítica, os seus planos em Gaza ou as inúmeras reuniões que têm lugar durante o fim de semana para avançar com os acordos de paz desde o passado mês de Janeiro, estão a gerar muitas dúvidas nos mercados, às quais se juntam as eleições na Alemanha no passado domingo.
No entanto, não é só por estas razões que os mercados estão a cair. Este ano, o S&P 500 tem ficado muito atrás dos principais índices da Europa e da China, dada a debilidade económica que parece começar a manifestar-se, ao mesmo tempo que os preços sobem, oferecendo um caminho perigoso para a sua economia, que começa a soar cada vez mais, conhecido como estagflação.
Os dados macroeconómicos têm sido um dos principais fatores destas quedas, levantando muitas dúvidas entre os investidores. Enquanto os dados de emprego de janeiro mostraram uma grande força no mercado de trabalho, limitando as possibilidades de cortes nas taxas por parte da Reserva Federal a curto prazo, durante o mês de fevereiro, a fraqueza económica nos dados publicados na principal potência mundial tem sido a principal causa das suas fortes correções às sextas-feiras. Algo que, na última semana, se juntou aos novos receios de um forte crescimento das expectativas de inflação nos próximos anos. Por último, não devemos esquecer as alterações no que toca às perspectivas futuras dos resultados das empresas.
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