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08:21 · 18 de novembro de 2025

Destaques da Manhã (18.11.2025)

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  • Após um início de semana bastante tenso, os mercados acionistas dos EUA voltaram a ficar sob pressão. Os investidores mostram-se preocupados com um novo aperto monetário por parte da Reserva Federal e com a deterioração das perspetivas macroeconómicas. O S&P 500, o Nasdaq e o Dow fecharam em baixa na segunda-feira, com o sentimento de aversão ao risco a dominar os mercados acionistas.
  • A atenção do mercado manteve-se focada nos sinais da Fed. Christopher Waller afirmou que o enfraquecimento do mercado de trabalho justifica uma nova redução das taxas em dezembro. Defendeu um corte de 25 pontos base na reunião de 9 a 10 de dezembro, mas observou que qualquer melhoria no mercado laboral poderia reduzir a necessidade de mais flexibilização.
  • Embora estes comentários tenham sido dovish, não aliviaram as preocupações dos investidores. Combinados com um dólar forte, levaram a vendas massivas de ativos sensíveis ao risco.
  • O dólar norte-americano reforçou-se face à maioria das principais moedas, enquanto o iene japonês permaneceu fraco acima de 155 por dólar, devido ao aumento dos rendimentos da dívida pública e às tensões geopolíticas com a China. As moedas da região do Pacífico, incluindo os dólares australiano e neozelandês, mantiveram-se sob pressão, em resultado da aversão ao risco e da possibilidade de flexibilização da política monetária pelo RBA.
  • Os mercados da Ásia-Pacífico iniciaram a semana com um tom marcadamente negativo, penalizados tanto pelas preocupações macroeconómicas globais como pela escalada das tensões geopolíticas. Os índices registaram quedas acentuadas, com o Nikkei 225 do Japão a recuar 2,25%, o Hang Seng de Hong Kong a cair 1,11%, o Shanghai Composite da China a desvalorizar 0,5% e o S&P/ASX 200 da Austrália a perder 1,8%.
  • O governador do Banco do Japão, Ueda, reunir-se-á hoje com o primeiro-ministro Takaichi às 15h30, hora de Tóquio. As discussões incidem sobre a fraqueza do iene e eventuais alterações na política monetária. O primeiro-ministro Takaichi apela à cautela relativamente a aumentos das taxas, enquanto Ueda sinaliza a possibilidade de uma ação no curto prazo.
  • As tensões entre a China e o Japão persistem. Pequim impôs proibições de viagem a funcionários de empresas estatais e cancelou eventos e projetos envolvendo o Japão. Estas medidas surgem em resposta aos comentários de Tóquio sobre uma possível reação militar caso a China ataque Taiwan.
  • O Banco Popular da China fixou a taxa de referência USD/CNY em 7,0856, significativamente abaixo das previsões do mercado, fortalecendo o yuan e confirmando os esforços ativos de estabilização da moeda. Entretanto, a China está a emitir quatro mil milhões de euros em eurobonds para diversificar as fontes de financiamento offshore.
  • Na Austrália, as atas do Banco Central da Austrália destacaram que a política monetária permanece apenas ligeiramente restritiva. Espera-se que a inflação se mantenha acima da meta do banco até meados de 2026. O RBA poderá manter as taxas inalteradas durante mais tempo, mas também considera uma eventual flexibilização da política.
  • O ouro oscila em torno dos 4.000 dólares por onça, enquanto o Goldman Sachs projeta um objetivo de 4.900 dólares por onça até ao final de 2026, citando a forte procura por parte dos bancos centrais.
  • O bitcoin enfraqueceu significativamente, caindo para a zona dos 90 a 91 mil dólares, o seu nível mais baixo desde abril. O aumento da aversão ao risco e a incerteza quanto às futuras decisões da Fed, incluindo potenciais cortes de taxas, têm vindo a penalizar o mercado das criptomoedas.
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Análise de Mercado: EUR/USD

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