- A sessão de terça-feira permanece tranquila. Os índices estão mistos, com o Japão e a Austrália em ligeira queda, enquanto os índices chineses registram ligeiros ganhos. Os principais pares de moedas permaneceram dentro de faixas estreitas, com o iene japonês sendo a moeda mais fraca na primeira parte do dia.
- O sentimento dos investidores ficou moderado devido a sinais macroeconómicos e geopolíticos mistos. O mercado careceu de catalisadores significativos.
- As atas do RBA indicam que são possíveis novos cortes nas taxas, mas o banco está focado no momento e na escala desses cortes. A maioria dos membros apoiou a manutenção da taxa em 3,85%, citando a inflação persistente e um mercado de trabalho restrito.
- Três dos nove membros do conselho do RBA apoiaram um corte nas taxas, apontando para o progresso no combate à inflação e ao fraco PIB. A maioria favoreceu uma pausa, citando dados melhorados e uma política ainda restritiva.
- O conselho expressou preocupações com uma flexibilização demasiado rápida, especialmente no meio da incerteza comercial dos EUA. A ata confirma a abordagem cautelosa e dependente dos dados do banco.
- A Nova Zelândia registou um superávit comercial de 142 milhões de dólares neozelandeses em junho, mas as exportações diminuíram em relação ao trimestre anterior pela primeira vez em quase dois anos. O défice comercial anual está agora em 4,37 mil milhões de dólares neozelandeses. Apesar do superávit mensal, a fraqueza das exportações levanta preocupações sobre o crescimento económico.
- O Banco Popular da China fixou a taxa de referência do yuan 175 pips acima do esperado — o nível mais alto desde novembro de 2024.
- Donald Trump advertiu que consideraria ataques militares se o Irão intensificasse as suas atividades nucleares. Ele enfatizou que a sua abordagem tem caráter dissuasivo. Isso dá continuidade à sua retórica linha dura em relação a Teerão.
- Um representante japonês reuniu-se com o secretário de Comércio dos EUA, Lutnick, em Washington, mas as negociações não avançaram.
- Elas foram descritas como francas, mas sem detalhes específicos. Ambos os lados continuam longe de um acordo.
- Apesar das garantias de Trump, relatos sugerem que nenhum acordo comercial, mesmo que limitado, entre os EUA e a Índia será alcançado até 1º de agosto. A Índia ainda não recebeu notificação formal sobre as tarifas. As áreas em disputa incluem aço, alumínio, automóveis e agricultura. Um acordo mais amplo pode ser adiado até ao outono.
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