O petróleo (Brent) está a valorizar quase 4% hoje, com o aumento da oferta da OPEP+ a revelar-se menor do que o mercado temia, apesar do aumento dos riscos geopolíticos em torno da Ucrânia e do Irão.
- No sábado, a OPEP+ concordou em aumentar a produção em 411.000 barris por dia em julho, contradizendo os relatórios do final da semana que sugeriam um aumento significativo da produção - notícias que tinham colocado pressão descendente sobre os preços do petróleo na sexta-feira, 30 de maio. A decisão está em linha com os planos de produção existentes para maio e junho e corresponde também às expectativas dos analistas da Bloomberg.
- Entretanto, um ataque em larga escala de drones ucranianos em território russo terá danificado cerca de 40 aviões, incluindo bombardeiros estratégicos estacionados nos aeródromos mais remotos. Os mercados estão agora preocupados com a possibilidade de Moscovo encarar esta situação como uma razão para escalar as hostilidades e retaliar com mais força contra Kiev - algo que já foi observado. Este desenvolvimento pode atrasar ainda mais quaisquer potenciais negociações de cessar-fogo. Hoje, as delegações ucraniana e russa reuniram-se em Istambul.
- Além disso, a AIEA avisou que as reservas de urânio enriquecido do Irão se aproximam do limiar necessário para produzir uma arma nuclear. Washington ainda não conseguiu um avanço nas negociações com Teerão, que continua a resistir aos termos relacionados com o chamado acordo nuclear.
De acordo com informações do mercado, a Argélia, Omã e Rússia opõem-se aos cortes de produção da OPEP+ iniciados pela Arábia Saudita, Cazaquistão e Iraque. A próxima reunião da OPEP+ está agendada para 6 de julho.
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Fonte: xStation5
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