ByteDance e Alibaba avançam para aquisição de chips H200 da Nvidia enquanto China avalia restrições
A ByteDance e a Alibaba agiram rapidamente para obter informações sobre os chips H200 da Nvidia depois que o presidente Trump sinalizou que as exportações para a China seriam permitidas. Este é o primeiro sinal real de que as principais plataformas chinesas desejam retornar ao ecossistema da Nvidia.
- Ambas as empresas estão a preparar grandes encomendas, dependendo da aprovação de Pequim, mas já estão a expressar preocupações sobre a disponibilidade do fornecimento. O H200 continua extremamente limitado, uma vez que a Nvidia prioriza a linha Blackwell e a futura linha Rubin.
- O H200 é quase seis vezes mais potente do que o H20 anteriormente permitido, o que redefine instantaneamente o panorama competitivo no mercado de treinamento de IA da China. Os chips nacionais ainda estão atrasados em cargas de trabalho de treinamento, o que mantém a Nvidia estrategicamente essencial.
- Pequim ainda não respondeu formalmente à luz verde para a exportação. Restrições recentes à compra de chips da Nvidia por centros de dados apoiados pelo governo e grandes empresas de tecnologia adicionam outra camada de incerteza.
- Os reguladores chineses solicitaram a empresas como Alibaba, ByteDance e Tencent que avaliem a sua potencial procura pelo H200. Espera-se uma decisão de Pequim em breve.
- Apesar do escrutínio político, instituições chinesas, desde universidades de ponta a organizações ligadas à defesa, teriam tentado adquirir unidades H200 através de canais do mercado cinzento, sinalizando uma procura acentuada por computação de alto desempenho.
- As expectativas do mercado são de que os gigantes tecnológicos chineses adquiram unidades H200 discretamente.
- Os principais modelos de IA na China ainda dependem do hardware da Nvidia, e a pressão competitiva contra a Huawei e a Cambricon em cargas de trabalho de treinamento continua significativa.
- A cadeia de abastecimento da Nvidia continua restrita. A produção do H200 ainda é em volumes muito limitados, um fator que pode impedir o aumento da receita no curto prazo, mesmo que a China reabra como um mercado viável.
- O Ministério das Relações Exteriores da China ofereceu uma postura neutra, dizendo que o país valoriza a cooperação com os Estados Unidos e se recusou a fazer mais comentários.
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