Por Carla Maia Santos, Sales Team Leader
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Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appDonald Trump declarou estado de emergência em relação às empresas chinesas, com sanções direcionadas à Huawei, colocando-a na lista negra. Este estado de emergência pressupõe que as empresas norte-americanas tenham que informar o Estado sobre as vendas de e para empresas chinesas. Levou assim, a que empresas como a Google e a Apple suspendessem as suas vendas à Huawei. Donald Trump voltou atrás e suspendeu as sanções por 90 dias, mas a guerra comercial entre os dois gigantes assume-se agora como uma guerra tecnológica.
A Huawei é uma empresa de tecnologia de ponta e estes entraves podem colocar em causa a evolução tecnológica e disruptiva no setor.
No meio desta guerra, as empresas norte-americanas tecnológicas mais dependentes do comércio com a China foram as mais afetadas. A Qualcomm, a Micron, a Nvidia, a Apple vêem-se em 'campo de guerra', e vemos o índice sox - índice dos semicondutores - a reagir em baixa. No entanto, as tréguas podem dar agora algum fôlego a estas empresas.
Em Portugal, o setor do papel é o que mais desvaloriza, com a guerra comercial a colocar em causa a procura por parte da China. E vemos o preço da pasta de papel a não assumir a tendência crescente de 2018, colocando pressão na cotação das portuguesas Navigator e Altri. A Galp segue a negociar em alta, com a OPEP a avançar com a possibilidade de cortes na produção e com as sanções ao Irão a colocarem em causa a oferta mundial do 'ouro negro', levando este a reagir em alta.
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