Resumo:
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BOE vota a manutenção de taxa de juro de forma unânime
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Nenhuma declaração de relevo na conferência de imprensa
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GBPUSD permanece próxima de valores registados na altura do referendo em 2016
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appNão houve surpresas na última decisão do governador do banco de Inglaterra. tendo o MPC votado unanimemente para manter a taxa inalterada nos 0.75%. O banco afirmou que irá assumir uma transição suave para o Brexit, o que significaria um aumento de taxas gradual. As perspetivas de crescimento para os dois anos que vêm foram revistas em baixa, enquanto as previsões de inflação correspondentes estão agora mais altas do que na última publicação. A declaração destacou que as projeções detalhadas não incluem a possibilidade de não haver acordo, e dado o contexto político atual perdem substancialmente a sua relevância.
Últimas previsões:
PIB:
2019: 1.3% vs 1.5% (última publicação)
2020: 1.3% vs 1.6% (última publicação)
2021: 2.3% vs 2.1% (última publicação)
Inflação:
2019: 1.9% vs 1.72% (última publicação)
2020: 2.23% vs 2.05% (última publicação)
2021: 2.37% vs 2.16% (última publicação)
Durante a conferência de imprensa o governador Carney reiterou que um acordo ainda é o cenário mais provável, acrescentando que a política monetária do BoE em caso de acordo ou não acordo não está pre-definida. Um dos destaques da sessão de Q&A veio quando Carney afirmou que existe uma possibilidade de estímulo monetário em caso de não ser alcançado um acordo.
Tendo sido previamente criticado por sobrevalorizar um cenário No-deal Brexit, o governador do banco central inglês Carney esteve especialmente cauteloso com as respostas facultadas na conferência de imprensa, de tal forma que impactou muito pouco os mercados. A libra continua a cotar próxima dos mínimos e apresenta potencial de compra.
GBPUSD registou um novo mínimo,, indicando possibilidade de inversão em alta. Source: xStation
Manufactura britânica não consegue parar as quedas
A mais recente análise à Manufactura britânica serviu para reafirmar as dificuldades que o setor atravessa atualmente, com a atividade próxima de mínimos de 6,5 anos. O registo no PMI de 48 para Junho é o 3º resultado contracionário e demonstra que o desaceleramento económico teve o seu impacto na Manufactura. A ameaça crescente de um No-deal Brexit poderá ver uma recuperação neste indicador, numa fase em que as empresas irão armazenar stocks o que irá criar uma melhoria no curto-prazo, similar ao que observamos no primeiro trimestre do ano quando o prazo para o desfecho final do Brexit estava definido para 31 de Março.
PMI da Manufactura registou uma inversão acentuada recentemente no RU, e está próximo do mínimo dos últimos 7 anos. Fonte: XTB Macrobond
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