A Merck KGaA (MRCG.DE), a empresa alemã de cuidados de saúde e tecnologia, está em negociações avançadas para adquirir a Springworks Therapeutics (SWTX.US), uma empresa de biotecnologia especializada no tratamento do cancro e de doenças raras. De acordo com fontes familiarizadas com o assunto, um acordo poderá ser finalizado nas próximas semanas, embora os termos do potencial acordo não tenham sido divulgados.
Após a notícia, as acções da Springworks subiram quase 40% antes de estabilizarem num ganho de 36%, reflectindo o forte interesse dos investidores. A Springworks, que tem uma capitalização bolsista de cerca de 4 mil milhões de dólares, desenvolveu o Ogsiveo, um medicamento de monoterapia aprovado nos EUA para o tratamento de tumores desmóides. A potencial aquisição reforçaria a linha de produtos oncológicos da Merck.
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appResultados incertos e interesse do sector
Embora as negociações entre a Merck e a Springworks tenham progredido, as fontes alertam para o facto de poderem ainda surgir outros potenciais compradores. A Springworks já foi objeto de especulação de aquisição, tendo sido noticiado no ano passado o interesse de empresas farmacêuticas suíças e da AbbVie (ABBV.US).
A Merck recusou-se a comentar as discussões, mas declarou que “avalia continuamente as opções susceptíveis de apoiar as suas actividades e o seu posicionamento estratégico”. A Springworks também se recusou a fornecer uma declaração sobre o potencial negócio.
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.