Investimento em BDCs: guia para iniciantes no crédito privado

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Homem confiante segurando um tablet enquanto caminha pela cidade, simbolizando investidores independentes explorando oportunidades em ações de BDC e investimento em crédito.
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Quer diversificar a sua estratégia de rendimento com crédito privado? As empresas de desenvolvimento empresarial (BDCs) oferecem uma porta de entrada única para o mundo do investimento em crédito. Este guia explica o que são as BDCs, como geram rendimentos e como investir nelas com confiança, mesmo sendo um principiante. Quer esteja à procura de rendimentos elevados ou de diversificação da sua carteira a longo prazo, este artigo irá guiá-lo passo a passo pelos conceitos essenciais. 

Num mundo em que os investidores à procura de rendimentos muitas vezes nadam contra a corrente, as empresas de desenvolvimento empresarial, mais conhecidas como BDCs, oferecem uma corrente atraente. Posicionadas entre o crédito privado e o capital público, as BDCs dão aos investidores comuns acesso a uma fatia do mercado de crédito privado normalmente reservada a investidores institucionais. Este artigo explica o essencial do investimento em BDCs, desde o básico até uma análise mais profunda da carteira. Quer esteja apenas a começar ou simplesmente a atualizar os seus conhecimentos, este guia tem como objetivo trazer clareza sem complicações.

Antes de começar, o que precisa de saber:

  • As BDCs (Empresas de Desenvolvimento Empresarial) são empresas cotadas em bolsa que investem em pequenas e médias empresas privadas.
  • Oferecem rendimentos elevados de dividendos, mas também apresentam riscos de crédito e de mercado.
  • É essencial compreender a qualidade da carteira de uma BDC e o prémio ou desconto do NAV antes de investir.
  • As BDCs estão sujeitas a regras regulamentadas de distribuição de rendimentos, o que afeta a forma como operam e pagam aos investidores.
  • Adequadas para investidores focados em rendimentos e conscientes dos ciclos de crédito.

O que são ações de BDC?

As empresas de desenvolvimento empresarial são veículos de investimento especializados criados ao abrigo da Lei das Sociedades de Investimento de 1940, com atualizações importantes a partir de 1980. A sua missão é fornecer capital a pequenas e médias empresas americanas, muitas vezes aquelas que não conseguem obter financiamento tradicional.

Em troca de vantagens fiscais, as BDCs devem distribuir pelo menos 90% da sua renda tributável aos acionistas, tornando-as instrumentos de alto rendimento por natureza. A maioria das BDCs é negociada nas principais bolsas de valores, tornando-as acessíveis a investidores particulares.

Investem principalmente em empréstimos garantidos séniores, dívida subordinada e, ocasionalmente, participações acionistas em empresas privadas. Os seus retornos e riscos estão, portanto, intimamente ligados à saúde das suas carteiras de empréstimos subjacentes.

Como analisar a carteira de uma BDC

Compreender como analisar a carteira de uma BDC é essencial para tomar decisões de investimento informadas. Uma vez que as BDC geram rendimentos a partir de empréstimos a empresas mais pequenas, muitas vezes sem notação de risco, a qualidade e a estrutura das suas carteiras de empréstimos são extremamente importantes.

Principais métricas a ter em conta 

1. Empréstimos não remunerados

Um empréstimo sem juros é aquele em que o mutuário deixou de efetuar pagamentos. Taxas elevadas de empréstimos sem juros são um sinal de alerta de que a carteira da BDC pode estar sob pressão.

2. Diversificação da carteira

Observe o grau de diversificação da carteira entre setores e mutuários. Uma exposição elevada a um único setor ou a um pequeno número de clientes aumenta o risco.

3. Dívida sénior vs. dívida subordinada

Os empréstimos garantidos sénior são reembolsados primeiro em caso de incumprimento, tornando-os mais seguros. A dívida subordinada (junior) oferece rendimentos mais elevados, mas também mais risco. Uma BDC forte equilibrará ambos.

4. Tipo e duração do empréstimo

Empréstimos de prazo mais curto e taxa flutuante ajudam a gerir o risco da taxa de juro. Empréstimos com taxa fixa podem ser prejudicados em ambientes de taxas crescentes.

5. Relatórios de valor justo

As BDCs são obrigadas a reportar o valor justo de cada ativo. Se muitos empréstimos forem avaliados abaixo do custo, isso pode sugerir problemas futuros.

A análise destas métricas nos relatórios de resultados, nos registos 10-Q e nas apresentações aos investidores pode dar-lhe uma imagem mais clara do que está realmente a investir.

Sinais de alerta: o que deve ter em atenção nas ações das BDC

As ações das BDC podem oferecer rendimentos atraentes, mas nem todas as fontes de rendimento são iguais. Às vezes, um dividendo elevado é mais um sinal de alerta do que uma recompensa. Aqui estão vários sinais de alerta que os investidores devem ter em mente:

1. Queda no preço das ações + aumento nos dividendos

Se o preço das ações de uma BDC continuar a cair enquanto os dividendos sobem, vale a pena perguntar porquê. O mercado pode estar a prever problemas futuros, como má qualidade de crédito, problemas de gestão ou rácios de pagamento insustentáveis.

2. Diluição frequente das ações

Algumas BDC emitem regularmente novas ações para levantar capital. Embora isso possa financiar novos investimentos, também dilui os acionistas existentes e pode sinalizar uma dependência do capital próprio em vez do desempenho operacional.

3. Altas taxas de não acumulação

Os empréstimos que deixam de pagar juros podem destruir os rendimentos de uma BDC. Fique atento à taxa de não acumulação, especialmente se estiver a apresentar uma tendência ascendente.

4. Estruturas excessivamente complexas

Finanças opacas, exposições fora do balanço ou alterações frequentes nos acordos de comissões devem fazer os investidores hesitarem. A simplicidade na estrutura traduz-se frequentemente em clareza no desempenho.

5. Rendimento de dividendos muito acima dos pares

Um rendimento de dividendos de dois dígitos pode parecer atraente, mas se for muito superior ao dos pares do setor, pode ser um sinal de dificuldade, em vez de uma oportunidade.

Em suma, não deixe que os dividendos o distraiam de uma análise mais aprofundada. Muitas vezes, os rendimentos mais elevados provêm dos fundamentos mais fracos.

Por que a qualidade do crédito é importante: empréstimos às empresas certas

No centro de cada BDC está a sua carteira de crédito. Essa carteira é tão forte quanto os mutuários que a compõem. A saúde financeira dessas empresas subjacentes determina a capacidade da BDC de gerar receita e sustentar os seus dividendos.

Mutuários saudáveis = rendimentos estáveis

Quando as BDC concedem empréstimos a empresas bem geridas com um fluxo de caixa sólido, os pagamentos de juros são pontuais e consistentes. Isto fortalece o fluxo de receitas da BDC, sustenta o pagamento de dividendos e estabiliza os preços das ações ao longo do tempo.

Mutuários de risco = Problemas com dividendos

Se uma BDC conceder empréstimos a empresas altamente alavancadas ou em dificuldades, aumenta a probabilidade de pagamentos em atraso e incumprimentos. Isso pode reduzir o rendimento líquido do investimento e forçar cortes nos dividendos.

O que procurar:

  • Base de mutuários diversificada em todos os setores e regiões geográficas
  • Exposição limitada a setores cíclicos, como energia ou retalho
  • Foco em empréstimos garantidos sénior, dando às BDCs prioridade de reembolso se um mutuário tiver dificuldades
  • Práticas conservadoras de subscrição e baixas taxas históricas de incumprimento

A qualidade de crédito não é a métrica mais chamativa, mas é uma das mais importantes. Conceder empréstimos às empresas certas significa uma BDC mais forte e uma experiência mais segura para os acionistas.

As 10 principais dicas para investir em BDC

1. Compreenda a estrutura

Saiba que as BDC funcionam como um híbrido entre um fundo de capital privado e um fundo de obrigações.

2. bserve o prémio/desconto do NAV

Compare o preço das ações com o seu valor patrimonial líquido por ação. Um prémio consistente pode sugerir uma gestão de alta qualidade ou otimismo do mercado.

3. Analise a carteira

Analise a concentração setorial, os tipos de empréstimos e as taxas de não acumulação. A diversificação é importante.

4. Verifique a sustentabilidade dos dividendos

Os rendimentos elevados são atraentes, mas a estabilidade dos pagamentos é mais importante.

5. Analise os indicadores de alavancagem

A maioria das BDCs usa alavancagem; fique atento aos rácios dívida/capital próprio.

6. Leia as transcrições dos resultados

O tom e a transparência da administração muitas vezes revelam mais do que os números.

7. Compreenda as estruturas de comissões

Esteja atento às comissões de incentivo vinculadas a metas de desempenho.

8. Acompanhe a exposição às taxas de juro

Muitos empréstimos da BDC têm taxas variáveis. Aumentos nas taxas podem ajudar na receita, mas podem prejudicar as empresas do portfólio.

9. Estude o desempenho histórico

Compare os retornos das BDC durante diferentes ciclos de crédito.

10. Não persiga rendimentos cegamente

Um rendimento de 12% pode esconder uma carteira de ativos problemáticos.

Vantagens e desvantagens

Vantagens:

  • Elevado potencial de rendimento através de distribuições reguladas
  • Acesso a mercados de crédito privado através de bolsas públicas
  • Exposição a taxas variáveis em ambientes de juros crescentes
  • Transparência regulamentada e relatórios frequentes

Desvantagens:

  • Risco de crédito devido à exposição a pequenas empresas e empresas alavancadas
  • Volatilidade do NAV durante recessões económicas
  • Risco de liquidez, apesar de ser negociado publicamente
  • Complexidade das taxas em BDCs geridas externamente

Factos interessantes sobre as BDC

  1. As BDCs devem distribuir pelo menos 90% dos seus rendimentos para manter seu status de vantagem fiscal, o que muitas vezes resulta em rendimentos de dividendos mais altos do que a maioria dos setores de ações.
  2. A primeira BDC foi criada em 1980, após o Congresso alterar a Lei das Sociedades de Investimento para ajudar a estimular o acesso ao capital para as pequenas empresas dos EUA.
  3. Muitas BDC investem em dívida de taxa variável, o que significa que a sua receita pode aumentar à medida que as taxas de juro sobem, criando uma proteção natural contra a inflação.
  4. As BDCs são obrigadas a investir pelo menos 70% dos seus ativos em empresas americanas com valores de mercado inferiores a US$ 250 milhões.
  5. O prémio ou desconto do NAV é um sinal importante: prémios persistentes refletem frequentemente a confiança do mercado na gestão e na qualidade dos ativos.
  6. As taxas de não acumulação são sinais de alerta: os empréstimos que deixam de pagar juros afetam a receita e sinalizam tensão na carteira.
  7. As ações das BDC estão correlacionadas com os ciclos de crédito, apresentando melhor desempenho durante as expansões económicas e enfrentando dificuldades durante as recessões.
  8. Algumas BDC são geridas internamente, o que leva a taxas potencialmente mais baixas em comparação com as suas congéneres geridas externamente.
  9. A SEC exige relatórios trimestrais, tornando as BDCs mais transparentes do que muitos fundos de dívida privada.
  10. As BDCs frequentemente coinvestem com empresas de private equity, o que lhes dá acesso exclusivo a fluxos de negócios privados em fase avançada.

Exemplos de ações de BDC

Aqui estão algumas BDCs bem conhecidas e cotadas em bolsa que oferecem uma variedade de estratégias de crédito e exposições de carteira:

Estes exemplos mostram como as BDCs podem diferir em estratégia, dimensão e perfil de risco. Considere sempre a composição da carteira, o histórico de dividendos e a avaliação do NAV ao pesquisar ações de BDCs.

Investimento em BDC em ambientes de taxas de juro em alta

Um dos pontos fortes menos conhecidos de muitas BDCs é a sua resiliência em ambientes de taxas de juro em alta. Porquê? Porque uma grande parte das carteiras de empréstimos das BDCs é composta por dívida de taxa variável. Isso significa que, à medida que a Reserva Federal aumenta as taxas, os rendimentos de juros que as BDCs obtêm dos seus mutuários também podem aumentar. Mas nem tudo são vantagens.

Benefícios:

  • Maior geração de rendimentos: mais juros pagos pelos mutuários = maior rendimento líquido dos investimentos.
  • Melhor cobertura de dividendos: o aumento da receita pode ajudar a sustentar ou aumentar os dividendos.
  • Proteção natural contra a inflação: as taxas variáveis podem compensar o impacto da inflação sobre os fluxos de rendimento fixo.

Riscos

  • Pressão sobre os mutuários: as pequenas empresas podem enfrentar dificuldades com o aumento dos custos dos empréstimos, aumentando o risco de incumprimento.
  • Volatilidade do mercado: os aumentos das taxas podem assustar os mercados, afetando os preços das ações das BDC.
  • Pressão da alavancagem: as BDCs que utilizam dívida também podem enfrentar despesas de juros mais elevadas.

O segredo é procurar BDCs com carteiras bem garantidas e forte desempenho histórico em diferentes ciclos de taxas. Aqueles que gerem o risco de forma inteligente tendem a manter-se firmes quando as taxas sobem.

Investimento em BDC em ambientes de taxas de juro em queda

Quando as taxas de juro caem, as BDC podem enfrentar pressão sobre os seus rendimentos. Isso ocorre porque muitas das suas carteiras de empréstimos estão vinculadas a taxas de juro variáveis, que são redefinidas para valores mais baixos à medida que as taxas de referência caem.

Desafios:

  • Renda de juros reduzida: taxas mais baixas significam pagamentos menores dos mutuários.
  • Pressão sobre os dividendos: com menos receitas, as BDC podem precisar de reduzir as distribuições.
  • Reavaliação da carteira: novos empréstimos emitidos com rendimentos mais baixos podem prejudicar os retornos globais.

Oportunidades:

  • Menor risco de incumprimento: os mutuários beneficiam de custos mais baixos com o serviço da dívida, o que pode melhorar o desempenho do crédito.
  • Apoio ao NAV: taxas mais baixas podem impulsionar os valores dos ativos e melhorar o sentimento do mercado.
  • Potencial de fusões e aquisições: As BDCs maiores podem adquirir congéneres menores para melhorar as economias de escala e a eficiência.

Em ambientes de taxas em queda, os investidores devem procurar BDCs com forte subscrição, ativos de taxa fixa mais longa e uma taxa de pagamento conservadora. A qualidade é mais importante do que nunca quando os rendimentos diminuem.

Como pesquisar e comparar BDCs

Escolher as ações certas de BDC não se resume apenas ao rendimento. Um pouco de pesquisa pode ajudar muito. Aqui estão alguns passos que pode seguir:

  • Verifique o prémio/desconto do NAV: o mercado está otimista ou cauteloso?
  • Leia relatórios trimestrais e apresentações para investidores: analise o desempenho de crédito, alavancagem e orientações da administração.
  • Compare a consistência dos dividendos: o pagamento tem sido estável ou irregular?
  • Analise a composição da carteira: quais setores, tipos de empréstimos e tamanhos de mutuários predominam?
  • Use plataformas financeiras: ferramentas como Morningstar, Seeking Alpha e o banco de dados EDGAR da SEC podem fornecer insights ricos em dados.

Um processo de pesquisa disciplinado ajuda a separar os geradores de rendimento estáveis das armadilhas de rendimento.

Breve história e marcos

  • 1980: Estrutura BDC criada oficialmente pelo Congresso para impulsionar o financiamento de pequenas empresas.
  • Década de 1990: Poucas BDCs ativas, com interesse limitado do mercado.
  • Década de 2000: Começa a expansão do mercado, à medida que investidores ávidos por rendimentos entram no setor.
  • 2008-2009: A crise financeira expõe os riscos de crédito; muitas BDC sofrem pesadas perdas.
  • Década de 2010: Recuperação e crescimento, com mais IPOs e diversificação das estratégias de ativos.
  • 2020: A pandemia pressiona os balanços, mas a exposição a taxas flutuantes ajuda.
  • 2023+: O aumento das taxas de juro renova o interesse nas BDCs para rendimento e acesso ao crédito.

Conclusão: BDCs como oportunidade de investimento

As empresas de desenvolvimento empresarial oferecem uma combinação única de potencial de rendimento elevado, acesso a crédito privado e a conveniência da negociação no mercado público. Embora proporcionem aos investidores dividendos acima da média e exposição a ativos de taxa variável, as BDC também apresentam riscos de crédito e de mercado que exigem uma análise cuidadosa. Ao compreender os prémios do NAV, a qualidade da carteira, as estruturas de comissões e a sensibilidade macroeconómica, os investidores podem navegar melhor neste setor especializado. Tal como acontece com todos os instrumentos financeiros, a paciência e a pesquisa são os seus melhores aliados para dominar o investimento em BDC.

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FAQ

Uma empresa de desenvolvimento empresarial é um tipo de empresa de investimento fechada que fornece financiamento a pequenas e médias empresas privadas, sendo cotada publicamente em bolsas de valores.

Elas são legalmente obrigadas a pagar 90% de seu rendimento tributável, o que muitas vezes resulta em rendimentos significativamente acima da média do mercado.

É a diferença entre o preço de mercado da BDC e o seu valor patrimonial líquido. Um prémio significa que os investidores estão a pagar mais do que o valor da carteira; um desconto significa menos.

 

Eles apresentam risco de crédito. Embora alguns ofereçam rendimentos estáveis, eles são sensíveis aos ciclos económicos, às taxas de juro e à qualidade da carteira.

Não são tributados a nível empresarial se cumprirem as regras de pagamento. Os investidores pagam impostos sobre as distribuições, muitas vezes como rendimento normal.

 

Sim, muitos utilizam dívida para ampliar os retornos. Isto também aumenta o risco durante as recessões.

Não necessariamente. As BDCs oferecem um potencial de rendimento mais elevado, mas com maior complexidade e risco de crédito.

A maioria concentra-se nos EUA devido a requisitos regulamentares, mas algumas podem ter uma exposição internacional limitada.

Geralmente, são adequados para investidores focados em rendimentos que se sentem confortáveis com um risco de crédito moderado a elevado.

 

Registos públicos (10-Ks, 10-Qs), teleconferências sobre resultados e plataformas de dados financeiros como Morningstar ou Seeking Alpha.

Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.

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