As bolsas abrem na 'linha de água' a equacionarem os dados macroeconómicos divulgados.
Na passada sexta-feira, foram divulgados os dados sobre o mercado laboral dos EUA. Os EUA criaram menos empregos não agrícola, mantiveram a taxa de desemprego nos 3.70% e viram os salários a aumentarem. A criação de menos emprego não causou insegurança uma vez que o cálculo da criação de emprego em agosto costuma ser bastante volátil, face à altura de férias.
Apesar desta desaceleração, Powell disse na sexta que o Banco Central irá continua a actuar de forma apropriada para manter o crescimento da maior economia do mundo.
A nível técnico, o S&P500 e o Nasdaq100 quebraram a forte resistência de agosto em alta e encontram agora a próxima resistência nos máximos históricos.
A China cortou em 0.50% o valor das reservas que os bancos devem reter face aos depósitos dos clientes. Esta é uma medida de estímulo económico, pois assim os bancos ficam com mais capital disponível para emprestar a particulares e empresas.
A libra face ao dólar mantém uma tendência altista depois de os receios sobre uma saída sem acordo se desvanecer. No entanto, a volatilidade continua com a votação hoje sobre eleições antecipadas.
O petróleo valoriza com a notícia de que a Arábia Saudita vai manter os cortes de produção mesmo com o novo ministro da energia.
Nestas notícias, a Galp segue a valorizar.
A Jerónimo Martins é a empresa que mais desvaloriza, no PSI20, com a notícia de que a Zacks Investiment Research diminuiu o seu rating de comprar para manter.