Por Carla Maia Santos, Sales Team Leader
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appAs bolsas reagem maioritariamente em alta, depois dos EUA suspenderem as sanções à Huawei.
A guerra comercial entre os dois gigantes económicos, passa a ser agora principalmente tecnológica. Existem investidores que aguardam por uma solução na próxima reunião do G20, no final de Junho, no Japão, onde os dois gigantes se encontrarão.
O Presidente avançou com 90 dias de suspensão nas sanções à Huawei, dando aqui tempo às empresas norte-americanas para encontrarem novos clientes. Empresas com grande dispersão em bolsa, como a Qualcomm, a Micron e a Nvidia, são bastante dependentes do mercado chinês.
O presidente Donald Trump já nos habituou a métodos de negociação pouco consensuais e volta a "dar uma no cravo e outra na ferradura". Suspendeu as sanções à Huawei mas diz que vai aumentar a lista negra com mais cinco empresas chinesas de videovigilância, alarmando novamente os mercados, que reagem efusivamente a qualquer comentário do presidente.
Em Portugal, a EDP Renováveis é a empresa que mais valoriza, com a notícia de que acordou uma parceria em partes iguais com a francesa Engie. Pretendem atuar no segmento eólico offshore, fixo e flutuante, tornando-se numa das cinco maiores empresas mundiais a atuar neste segmento. A EDP, que já tinha reagido em alta à divulgação de resultados, segue a valorizar com as notícias da EDP Renováveis.
A NOS entra hoje em ex-dividendo, sendo natural que se assista a desvalorizações nos próximos dias.
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.