Por Carla Maia Santos
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appAs tensões comerciais entre os gigantes continuam e, apesar da recuperação em alguns índices no dia de ontem, a tendência de curto prazo continua de queda.
Quando os mercados estão em tendência de queda, é normal assistir-se a dias de reação altista forte.
O que poderá ajudar a uma reação positiva dos mercados?
- Acordo entre os EUA e a China: O 'lenço branco' das tréguas não parece estar preparado para ser levantado nas mãos do presidente dos EUA. Apesar das eleições presenciais estarem a aproximar-se, e do crescimento bolsista ser um dos seus objetivos, o presidente ainda tem alguns meses para provocar mais esta guerra comercial.
- Diminuição das taxas de juro nos EUA: a diminuição das taxas é percecionada como positiva para as bolsas. O dinheiro torna-se mais barato, facilitando o acesso ao crédito, seja pelos particulares, como pelas empresas, dinamizando a economia como um todo. Ontem ,o presidente da FED de St. Louis, James Bullard, referiu que as taxas podem ser cortadas no curto prazo, face aos baixos níveis de inflação.
Na Austrália, o Banco Central já avançou com cortes nas taxas para níveis históricos, como medida de estímulo. As taxas fixam-se nos 1.25%.
Hoje, a FED de Chicado organiza, às 15h, uma conferência onde participa Powell. O mercado vai estar atento para perceber se há abertura para a FED avançar com mais medidas facilitistas, podendo dinamizar as bolsas.
Nesta próxima quinta-feira tenta-se perceber qual a posição do BCE em relação ao abrandamento global. Nesta envolvente, os ativos de refúgio ganham protagonismo, com o ouro, iene e franco-suíço a dispararem em alta.
Em Portugal, a Mota-Engil continua pressionada face à dependência que tem dos mercados emergentes. 15% das operações da ME estão em Angola. A economia angolana depende muito do preço do petróleo e a recente queda da cotação do 'ouro negro' coloca as operações de Angola em cheque. As recentes sanções ao México condiciona as suas operações neste país.
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.