Os CFD são instrumentos complexos e apresentam um elevado risco de perda rápida de dinheiro devido ao efeito de alavancagem. 71% das contas de investidores não profissionais perdem dinheiro quando negoceiam CFD com este distribuidor. Deve considerar se compreende como funcionam os CFD e se pode correr o elevado risco de perda do seu dinheiro.
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71% das contas de investidores não profissionais perdem dinheiro quando negoceiam CFD com este distribuidor.
Para quem pretende investir, poupar e negociar de forma eficiente e com exposição direta à economia norte-americana, os ETFs do S&P 500 representam uma das alternativas mais equilibradas entre diversificação, simplicidade e custos reduzidos.
Estes instrumentos permitem negociar um único ativo que replica o desempenho das 500 maiores empresas cotadas nos Estados Unidos, incluindo nomes como Apple, Microsoft, Amazon ou Johnson & Johnson.
Mas será que todos os ETFs que seguem o S&P 500 são iguais? Como escolher entre fundos de acumulação e distribuição? E quais são os melhores ETFs do S&P 500 de 2025 para diferentes perfis de risco?
Neste artigo da XTB, vamos responder a estas e outras perguntas, para que possa comparar, avaliar e escolher os ETFs que melhor se adequam aos seus objetivos financeiros.
*Para um volume de negócios mensal até 100.000 EUR (acima deste limite aplica-se 0,2%, min. 10 EUR). Pode ser aplicado um custo de conversão de moeda de 0,5%. Os instrumentos financeiros que propomos são arriscados. Invista de forma responsável.
Ao longo das últimas décadas, o índice S&P 500 tem vindo a afirmar-se como uma das principais referências dos mercados financeiros globais.
Composto pelas 500 maiores empresas cotadas nos Estados Unidos, representa cerca de 80% da capitalização bolsista norte-americana.
Por este motivo, investir em ETFs que replicam o S&P 500 é uma forma eficiente de obter exposição direta à economia dos EUA, uma das mais inovadoras, resilientes e dinâmicas do mundo.
Uma das razões que tornam os ETFs do S&P 500 tão atrativos é a sua eficiência na forma como combinam acesso diversificado ao mercado com uma estrutura de custos geralmente mais competitiva do que a dos fundos tradicionais.
Diversificação imediata: com um único ETF, está a investir num conjunto diversificado de empresas líderes de diferentes setores, como tecnologia, saúde, energia ou consumo;
Transparência e notoriedade: o S&P 500 é amplamente seguido por investidores e analistas de todo o mundo, com regras de constituição claras e atualizações periódicas;
Liquidez elevada: os top ETFs do S&P 500 são negociados diariamente em bolsa, o que facilita a entrada e a saída de posições a qualquer momento;
Custos de gestão reduzidos: comparativamente aos fundos tradicionais, os ETFs do S&P 500 apresentam comissões anuais (TER) bastante competitivas;
Acessibilidade: através da XTB, pode começar a investir com montantes reduzidos e acompanhar os seus investimentos com ferramentas avançadas.
Seja qual for o seu perfil de risco, investir em ETFs do S&P 500 de longo prazo pode ser uma excelente forma de participar no crescimento de algumas das empresas mais sólidas do planeta, com uma gestão passiva e transparente.
O que significa replicar o S&P 500?
Quando falamos em ETFs que replicam o S&P 500, estamos a referir-nos a fundos que têm como objetivo acompanhar o mais fielmente possível o desempenho do índice S&P 500, um dos benchmarks mais reconhecidos dos mercados financeiros globais.
Como mencionámos anteriormente, este índice representa as 500 maiores empresas cotadas nos Estados Unidos, ponderadas pela sua capitalização bolsista.
Para atingir essa replicação, os ETFs podem seguir duas abordagens distintas: a replicação física e a replicação sintética, temas que exploraremos em detalhe mais abaixo. Em ambos os casos, a ideia central é permitir ao investidor beneficiar do desempenho do índice sem ter de adquirir individualmente as ações que o compõem.
Esta estratégia é especialmente interessante para quem procura soluções com diversificação imediata, baixos custos operacionais e transparência.
É precisamente por esta razão que produtos como os ETFs do S&P 500 da Vanguard, os ETFs do S&P 500 da iShares ou o conhecido SPDR têm vindo a ganhar destaque, cada um com métodos de replicação e características específicos.
Nesse sentido, fazer uma comparação cuidada entre os diferentes ETFs do S&P 500 é um passo fundamental antes de tomar qualquer decisão de investimento.
Além disso, muitos destes fundos estão acessíveis a investidores europeus através de bolsas como a Euronext ou a Xetra, o que significa que é possível aceder a ETFs do S&P 500 em Portugal com elevada liquidez e com versões em euros, evitando assim custos adicionais de conversão cambial.
Na plataforma da XTB, poderá encontrar ETFs do S&P 500 recomendados para diferentes perfis de risco, com acesso direto à ficha técnica de cada produto e ferramentas que permitem analisar aspetos como o desempenho passado, os custos correntes e o tipo de política de distribuição de rendimentos.
ETFs de acumulação vs. distribuição
Ao escolher entre os melhores ETFs do S&P 500, uma das primeiras decisões passa por optar por um fundo de acumulação ou de distribuição. Esta distinção diz respeito ao tratamento dos dividendos pagos pelas empresas que compõem o índice.
Nos ETFs de distribuição, os dividendos são pagos diretamente ao investidor com uma periodicidade definida (normalmente trimestral ou semestral). Esta solução pode ser adequada para quem pretende gerar rendimento passivo regular ou complementar os seus rendimentos com fluxos periódicos.
Já nos ETFs de acumulação do S&P 500, os dividendos são automaticamente reinvestidos no próprio fundo, aumentando o valor das unidades detidas. Esta opção é geralmente preferida por investidores com uma estratégia de longo prazo, uma vez que potencia o efeito dos juros compostos sem necessidade de reinvestimento manual.
Importa referir que ambas as modalidades estão disponíveis nos principais ETFs do S&P 500 na Europa, incluindo nos fundos da Vanguard e da iShares. A escolha entre acumulação e distribuição dependerá do seu perfil financeiro, dos seus objetivos de investimento e do regime fiscal aplicável no seu país de residência.
Diferença entre ETFs físicos e sintéticos
Ao comparar ETFs do S&P 500, é importante compreender os dois principais métodos de replicação utilizados pelas gestoras: física e sintética.
Cada abordagem tem implicações diferentes ao nível da transparência, custos e exposição ao risco e pode influenciar a decisão de investir em ETFs do S&P 500.
Nos ETFs de replicação física, o fundo adquire efetivamente as ações que compõem o índice S&P 500, na mesma proporção definida pelo índice original. Isto significa que, quando investe num ETF físico, está a deter, de forma indireta, participações reais em empresas como a Apple, a Tesla ou a Johnson & Johnson.
Estes ETFs são geralmente preferidos por investidores mais conservadores, pela sua maior transparência e menor exposição ao risco de contraparte.
Já os ETFs sintéticos recorrem a contratos derivados, como swaps, para replicarem o desempenho do índice, ou seja, em vez de comprar diretamente as ações, o fundo celebra um acordo com uma contraparte (geralmente, uma instituição financeira) que se compromete a entregar o mesmo retorno do índice.
Esta abordagem pode oferecer algumas vantagens, como custos mais baixos ou melhor tracking error, mas envolve riscos adicionais, nomeadamente o risco de contraparte, que deve ser cuidadosamente avaliado.
No contexto europeu, ambos os tipos estão disponíveis. Por exemplo, alguns dos ETFs do S&P 500 da Vanguard e da iShares utilizam replicação física, enquanto certas alternativas menos comuns optam pela via sintética.
Na plataforma da XTB, poderá identificar claramente o método de replicação de cada ETF através da respetiva ficha técnica. Esta informação é essencial para compreender a composição do fundo e tomar decisões de investimento bem fundamentadas.
Principais ETFs do S&P 500 disponíveis
Com a crescente popularidade do investimento passivo, existem atualmente dezenas de ETFs que procuram replicar o desempenho do índice S&P 500.
Contudo, alguns destacam-se pela sua dimensão, liquidez, historial e custos de gestão competitivos, sendo amplamente considerados entre os melhores ETFs do S&P 500 disponíveis para investidores na Europa.
Abaixo, apresentamos três dos top ETFs do S&P 500 que podem ser encontrados na plataforma da XTB, todos eles emitidos por entidades internacionalmente reconhecidas e com elevada presença no mercado europeu.
Antes de investir, é sempre recomendável consultar a ficha técnica de cada fundo, analisar o seu método de replicação, política de distribuição de rendimentos, moeda base e taxa de encargo total (TER), entre outros fatores que exploraremos mais adiante na secção de comparação entre ETFs do S&P 500.
SPDR S&P 500 ETF Trust (SPY)
O SPDR S&P 500 ETF Trust (SPY) é um dos ETFs mais antigos e conhecidos do mundo, lançado em 1993 pela State Street Global Advisors.
Com um património sob gestão de centenas de milhares de milhões de dólares, é amplamente considerado um dos melhores ETFs do S&P 500 a nível global. A sua missão é simples: replicar o desempenho do índice S&P 500 através de replicação física total.
Este fundo está cotado na bolsa de Nova Iorque (NYSE Arca), sendo especialmente popular entre investidores norte-americanos.
No entanto, para investidores em Portugal ou noutros países europeus, o SPY pode não ser a opção mais eficiente do ponto de vista fiscal, dado que não é domiciliado na União Europeia e, por isso, não cumpre os requisitos da diretiva UCITS (Undertakings for Collective Investment in Transferable Securities).
Ainda assim, pela sua dimensão, liquidez e histórico de desempenho, o SPY é frequentemente utilizado como referência em análises comparativas e estudos de mercado, sendo considerado um verdadeiro benchmark do setor.
Principais características:
Código ISIN: US78462F1030
Moeda base: USD (dólar americano)
Tipo de replicação: física (total)
Distribuição de rendimentos: distribuição trimestral de dividendos
Domicílio fiscal: EUA
TER (Total Expense Ratio): aproximadamente 0,09%
Embora esteja disponível em algumas plataformas de negociação na Europa, muitos investidores preferem alternativas com estrutura UCITS, como os ETFs da iShares ou da Vanguard, por questões relacionadas com impostos sobre dividendos e simplificação do processo declarativo.
iShares Core S&P 500 UCITS ETF (CSP1/SXR8)
O iShares Core S&P 500 UCITS ETF, disponível sob os tickers CSP1 (na bolsa de Londres) e SXR8 (na bolsa de Frankfurt), é um dos ETFs do S&P 500 mais recomendados para investidores europeus.
Lançado pela BlackRock, este fundo foi concebido especificamente para cumprir a regulamentação UCITS, o que o torna fiscalmente mais eficiente e acessível para residentes na União Europeia.
É um fundo de replicação física, com distribuição de rendimentos na modalidade de acumulação, ou seja, os dividendos das empresas que compõem o índice são automaticamente reinvestidos no próprio fundo. Esta característica torna-o particularmente interessante para investidores que pretendem beneficiar do efeito dos juros compostos ao longo do tempo, sem intervenção manual.
Por estas razões, é frequentemente escolhido por investidores que procuram iniciar-se nos ETFs do S&P 500 ou adotar uma abordagem de acumulação a longo prazo.
Com um rácio de encargos bastante reduzido e uma forte liquidez nas principais bolsas europeias, este ETF oferece uma exposição eficiente, transparente e de baixo custo ao mercado norte-americano.
Principais características:
Código ISIN: IE00B5BMR087
Moeda base: USD (com cotações também disponíveis em EUR)
Tipo de replicação: física (amostragem)
Distribuição de rendimentos: acumulação
Domicílio fiscal: Irlanda (UCITS-compliant)
TER (Total Expense Ratio): 0,07%
Este fundo está disponível na plataforma da XTB, permitindo aos investidores portugueses acederem a um dos ETFs do S&P 500 mais populares da Europa, com a possibilidade de negociação em diferentes moedas e bolsas.
Vanguard S&P 500 UCITS ETF (VUAA/VUSA)
O Vanguard S&P 500 UCITS ETF, disponível com os tickers VUAA (versão de acumulação) e VUSA (versão de distribuição), é uma das principais opções da gestora norte-americana Vanguard para investidores europeus que pretendem replicar o desempenho do índice S&P 500.
Este ETF destaca-se por combinar elevada eficiência de custos, simplicidade e uma reputação sólida de gestão passiva. Tal como o fundo da iShares, cumpre os requisitos da regulamentação UCITS, sendo domiciliado na Irlanda, o que traz vantagens ao nível fiscal para residentes na União Europeia.
Está disponível em duas modalidades:
VUAA: versão de acumulação, em que os dividendos são reinvestidos automaticamente;
VUSA: versão de distribuição, com pagamentos periódicos de dividendos.
Esta dualidade torna-o atrativo para uma série de perfis diferentes, de investidores que procuram gerar rendimento passivo a quem privilegia o crescimento sustentado do capital. É, por isso, frequentemente incluído em carteiras orientadas para longo prazo e em estratégias de investimento regular, como os planos de investimento automático.
Com uma comissão de gestão (TER) de apenas 0,07%, trata-se de um dos ETFs do S&P 500 mais baratos disponíveis para investidores na Europa.
Principais características:
Código ISIN (VUAA): IE00B3XXRP09
Código ISIN (VUSA): IE00B3XX5103
Moeda base: USD (com cotações também disponíveis em EUR)
Tipo de replicação: física (amostragem)
Distribuição de rendimentos: acumulação (VUAA)/distribuição (VUSA)
Domicílio fiscal: Irlanda
TER (Total Expense Ratio): 0,07%
Disponível na plataforma da XTB, o Vanguard S&P 500 UCITS ETF é uma solução robusta para quem pretende investir em ETFs do S&P 500 na Europa com baixos custos e elevado grau de confiança.
Como escolher o melhor ETF para investir
Escolher entre os diversos ETFs do S&P 500 disponíveis na Europa pode parecer simples à primeira vista, mas existem diferenças relevantes entre os vários fundos que merecem atenção.
A decisão não deve basear-se apenas na popularidade ou no nome da gestora – é fundamental avaliar uma série de critérios técnicos e operacionais que podem ter impacto direto nos seus resultados.
Na plataforma da XTB, tem acesso a ferramentas que permitem consultar as fichas técnicas, comparar ETFs entre si e analisar os elementos essenciais para uma decisão fundamentada.
Invista as suas poupanças de forma inteligente
Os instrumentos financeiros oferecem risco. Invista com responsabilidade.
Entre os principais fatores a considerar, destacam-se os custos, a moeda base, a frequência e a forma de distribuição de rendimentos e o método de replicação do índice.
Abaixo, detalhamos três critérios essenciais que deve ter em conta no que diz respeito à comparação entre ETFs do S&P 500.
Custos de gestão (TER) e liquidez
Um dos fatores mais relevantes ao comparar ETFs do S&P 500 é o custo de gestão anual, conhecido como Total Expense Ratio (TER).
Trata-se da comissão cobrada pela entidade gestora do fundo para cobrir despesas de operação. Embora estes valores possam parecer baixos (entre 0,03% e 0,10%), fazem uma diferença significativa no desempenho a longo prazo, especialmente em estratégias de acumulação.
Os ETFs do S&P 500 baratos, como os da Vanguard ou da iShares, apresentam TERs bastante competitivos, sendo por isso frequentemente incluídos nas listas de ETFs do S&P 500 recomendados para perfis de investimento focados na eficiência de custos.
Outro aspeto a considerar é a liquidez do ETF, ou seja, a facilidade com que pode ser comprado ou vendido no mercado.
ETFs com maior volume de negociação diário tendem a ter spreads mais reduzidos (diferença entre preço de compra e venda), o que diminui os custos implícitos da transação. Esta característica é especialmente importante para quem pretende operar com mais frequência ou para perfis de curto prazo.
Na plataforma da XTB, poderá consultar o TER de cada ETF, bem como aceder ao gráfico com o histórico de preços, facilitando a análise da sua evolução ao longo do tempo.
Moeda base: USD vs. EUR
Ao escolher entre os diferentes ETFs do S&P 500 disponíveis em Portugal, um dos aspetos que deve analisar é a moeda base do fundo.
Muitos ETFs que replicam o S&P 500 são denominados em dólares norte-americanos (USD), uma vez que acompanham um índice composto por empresas cotadas em bolsas dos EUA. No entanto, existem também versões cotadas em euros (EUR), criadas especificamente para o mercado europeu.
A diferença entre ambas não se limita apenas à moeda de cotação: implica também a exposição cambial.
Se investir num ETF denominado em USD, estará exposto não só às oscilações do índice, mas também às flutuações da taxa de câmbio entre o euro e o dólar. Em períodos de valorização do dólar face ao euro, isso poderá beneficiar o seu investimento, mas o contrário também poderá acontecer.
Por outro lado, ETFs cotados em EUR, mesmo quando a moeda base continua a ser o dólar americano, podem oferecer uma experiência mais simples em termos operacionais e fiscais, especialmente para investidores que fazem aportes regulares e querem evitar a conversão cambial constante.
É importante sublinhar que a maioria dos ETFs que replicam o S&P 500 não são hedged (cobertos ao câmbio), o que significa que não há proteção contra variações da taxa de câmbio.
Se preferir uma exposição exclusivamente ao desempenho das empresas norte-americanas, sem risco cambial adicional, pode considerar produtos com hedge cambial, embora estes tendam a ter comissões de gestão ligeiramente superiores.
Na plataforma da XTB, poderá verificar facilmente a moeda base de cada ETF e a bolsa em que está cotado, o que facilita uma escolha adequada ao seu perfil e objetivos.
Distribuição de dividendos vs. reinvestimento
Outro elemento essencial na escolha entre os vários ETFs do S&P 500 disponíveis na Europa é o tratamento dado aos dividendos pagos pelas empresas que compõem o índice.
Como abordámos anteriormente, ao investir num ETF, é importante perceber se o fundo distribui os dividendos aos investidores ou se os reinveste automaticamente no próprio fundo.
Nos ETFs de distribuição, os dividendos são pagos periodicamente (por norma, trimestralmente) na conta do investidor. Esta opção é frequentemente escolhida por quem procura gerar rendimento passivo ou complementar os seus rendimentos com fluxos regulares, especialmente em estratégias mais conservadoras.
Já os ETFs de acumulação retêm os dividendos e reinvestem-nos no próprio fundo, aumentando o valor das unidades detidas. Esta abordagem potencia o crescimento composto do capital e tende a ser mais eficiente do ponto de vista fiscal em alguns países, uma vez que evita a tributação imediata sobre os rendimentos distribuídos. É, por isso, amplamente preferida por investidores com objetivos a longo prazo.
A escolha entre acumulação e distribuição depende, em grande medida, do seu perfil financeiro, horizonte temporal e enquadramento fiscal.
Na plataforma da XTB, esta informação encontra-se disponível nas fichas técnicas de cada ETF, permitindo-lhe selecionar a opção mais adequada ao seu plano de investimento.
Comparação entre ETFs para diferentes perfis de investidores
RDNE Stock project/Pexels
Não existe um único ETF que se adeque a todos os investidores. A escolha ideal depende do seu prazo de investimento, tolerância ao risco, objetivos financeiros e até da forma como pretende gerir os rendimentos gerados ao longo do tempo.
Entre os ETFs do S&P 500 disponíveis para investidores na Europa, há opções com diferentes estruturas de custos, modalidades de distribuição de dividendos, moedas base e métodos de replicação.
Por este motivo, a comparação entre ETFs do S&P 500 deve ser feita de forma cuidadosa, tendo em conta não apenas o desempenho passado, mas também a adequação ao seu perfil de risco.
Abaixo, apresentamos dois perfis distintos, com características e necessidades específicas. Através desta segmentação, será mais fácil perceber qual o tipo de ETF que melhor se ajusta ao seu caso.
Investidores de longo prazo
Para quem pretende investir em ETFs do S&P 500 com um horizonte de vários anos (por exemplo, com vista à reforma, à constituição de uma poupança familiar ou à valorização de capital), a prioridade deve ser colocada em produtos com custos reduzidos, replicação eficiente e uma política de rendimentos que favoreça o crescimento acumulado.
Os ETFs de acumulação do S&P 500, como o iShares Core S&P 500 UCITS ETF (CSP1) ou o Vanguard S&P 500 UCITS ETF (VUAA), são frequentemente considerados opções de referência neste perfil.
A acumulação automática de dividendos, aliada a um TER competitivo (geralmente entre 0,03% e 0,07%), torna estes fundos particularmente eficazes para aproveitar o efeito dos juros compostos ao longo do tempo.
Além disso, o facto de serem produtos UCITS, domiciliados na Irlanda e cotados em bolsas europeias, proporciona vantagens a nível fiscal, regulatório e de acessibilidade, sendo possível investir nestes ETFs diretamente através da plataforma xStation 5 da XTB.
Se o seu objetivo for construir um portefólio estável, com baixa intervenção e potencial de valorização progressiva, estes fundos merecem ser seriamente considerados.
Traders de curto prazo
Os investidores com uma abordagem mais ativa, sobretudo os que procuram tirar partido de movimentos de curto prazo no mercado norte-americano, tendem a valorizar outros critérios, como a liquidez intradiária, os spreads reduzidos e a rapidez na execução das ordens.
O SPDR S&P 500 ETF Trust (SPY), apesar de não estar enquadrado na regulamentação UCITS, destaca-se pelas elevadas liquidez e profundidade de mercado na bolsa de Nova Iorque. Por esse motivo, é frequentemente utilizado por traders profissionais em estratégias de entrada e saída rápidas.
Na Europa, ETFs cotados nas bolsas de Frankfurt ou Londres, como o iShares Core S&P 500 UCITS ETF (SXR8) ou o Vanguard S&P 500 UCITS ETF (VUSA), também oferecem liquidez suficiente para operações mais dinâmicas, sendo alternativas viáveis para investidores que privilegiam agilidade operacional.
Neste tipo de abordagem, fatores como a política de dividendos ou o método de replicação têm um peso reduzido. O mais relevante é garantir acesso rápido ao mercado e custos operacionais otimizados por transação.
Através da plataforma da XTB, é possível acompanhar cotações em tempo real, utilizar diferentes tipos de ordens e gerir posições com controlo total, funcionalidades fundamentais para quem atua de forma mais tática nos mercados financeiros.
Conclusão: o melhor ETF depende do perfil do investidor
Ao longo deste artigo, analisámos os principais aspetos a ter em conta na seleção dos melhores ETFs do índice S&P 500.
Dos métodos de replicação à política de dividendos, passando pela moeda base, pelo custo de gestão e pela liquidez, cada característica pode influenciar o desempenho e a adequação do produto ao seu caso concreto.
Não existe um único fundo ideal para todos. Enquanto um investidor com uma visão a longo prazo poderá beneficiar mais de um ETF de acumulação com custos reduzidos, como os da Vanguard ou da iShares, um perfil mais ativo poderá preferir produtos com elevada liquidez e spreads reduzidos, como o SPDR SPY.
A chave está em alinhar o tipo de ETF com os seus objetivos financeiros, o seu grau de tolerância ao risco e a forma como pretende gerir o seu investimento ao longo do tempo.
Neste processo, a informação clara e o acesso a dados objetivos são fundamentais, algo que pode encontrar na plataforma da XTB, com ferramentas que apoiam uma análise cuidada e decisões bem fundamentadas.
Independentemente da sua escolha, é importante lembrar que todos os investimentos envolvem risco. O conhecimento, a disciplina e uma estratégia coerente são os melhores aliados para quem procura tirar partido dos mercados de forma responsável.
Comece hoje mesmo a investir ou experimente uma conta demo
Investir num ETF do S&P 500 permite ter exposição direta às 500 maiores empresas cotadas dos EUA, com diversificação automática, custos reduzidos e simplicidade operacional. É uma forma eficiente de investir no mercado norte-americano sem precisar de comprar ações individuais.
Os ETFs de acumulaçãoreinvestem automaticamente os dividendos no próprio fundo, favorecendo o crescimento composto. Já os ETFs de distribuição pagam os dividendos ao investidor com uma periodicidade definida (normalmente trimestral ou semestral), o que pode ser interessante para quem procura obter rendimento passivo.
Sim. A maioria dos ETFs que replicam o S&P 500 está denominada em dólares, o que significa que o investidor está exposto à variação do câmbio EUR/USD. Existem versões em euros e produtos com cobertura cambial (hedged), mas estes tendem a ter comissões ligeiramente superiores.
Sim. Através da plataforma da XTB, é possível investir em ETFs do S&P 500 com montantes acessíveis. É uma opção adequada tanto para iniciantes, como para investidores que pretendem investir regularmente.
Para estratégias de longo prazo, os ETFs de acumulação, com baixas comissões e replicação física, como o iShares Core S&P 500 UCITS ETF (CSP1) ou o Vanguard S&P 500 UCITS ETF (VUAA), são frequentemente recomendados por permitirem capitalizar o efeito dos juros compostos.
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