Os futuros do cacau na bolsa ICE (COCOA) caíram abaixo de US$ 6.200 por tonelada, uma queda de quase 3% hoje, afastando-se ainda mais das recentes máximas de um mês em torno de US$ 6.600, à medida que cresce o otimismo em relação às fortes perspectivas de colheita na África Ocidental.
- Os agricultores da Costa do Marfim relatam que as árvores de cacau estão em excelentes condições, com o tempo seco a favorecer o processo de secagem, enquanto os produtores ganenses observam que os frutos estão a amadurecer bem sob condições climáticas favoráveis.
- De acordo com a fabricante de chocolate Mondelez, o número de frutos de cacau na África Ocidental está agora 7% acima da média de cinco anos e significativamente superior ao nível do ano passado.
- A principal época de colheita na Costa do Marfim acaba de começar, e os produtores locais continuam otimistas quanto à qualidade da safra. Por outro lado, as preocupações com a queda na procura continuam a pesar sobre os preços.
- A maior produtora mundial de chocolate, Barry Callebaut, afirmou nos seus últimos resultados financeiros que espera uma queda de um dígito médio nas vendas de produtos de cacau no próximo ano fiscal, devido aos preços persistentemente elevados das matérias-primas.
Entretanto, a paralisação do governo dos EUA atrasou a divulgação dos relatórios CFTC Commitment of Traders, que normalmente fornecem mais informações sobre o posicionamento dos grandes especuladores (Managed Money) e investidores (produtores e vendedores).

Fonte: xStation5
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