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Como investir em ações de IA

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Mulher com números na face
(cottonbro studio/Pexels)

Descubra como investir em IA de forma consciente. Explore ações, ETF’s e estratégias de diversificação num setor em forte crescimento.

 

 

Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) deixou de ser um conceito futurista para se tornar uma das maiores forças transformadoras da economia global.

Da automação de tarefas ao desenvolvimento de sistemas preditivos com machine learning (ML) e big data, o avanço tecnológico tem impactado diversos setores, e o mercado financeiro não ficou de fora.

Se quer saber como investir em IA, este guia é para si.

Na XTB, acreditamos que investir, poupar e negociar devem ser decisões bem informadas, sobretudo quando se trata de uma área em rápida evolução como a inteligência artificial.

Neste artigo, explicamos as principais formas de exposição a este setor promissor, incluindo ações de inteligência artificial, ETF’s temáticos, estratégias a curto e médio/longo prazo e até o papel de ativos como Forex, Ouro e Bitcoin na diversificação de um portfólio.

O boom das ações de IA: de promessa a pilar económico

O setor da inteligência artificial (IA) passou, num curto espaço de tempo, de promessa tecnológica a verdadeiro motor económico global.

Empresas como a NVIDIA, a Microsoft ou a Alphabet (Google) tornaram-se símbolos desta transformação, impulsionadas pela procura crescente de soluções de automação e machine learning, pelo poder do big data e pela corrida para dominar os algoritmos mais avançados.

A revolução da IA não é apenas tecnológica – é também financeira. Desde 2023, os investidores começaram a perceber que a inteligência artificial é uma megatendência com potencial para remodelar setores inteiros, da saúde ao retalho, passando pela logística, pela energia ou pelos serviços financeiros.

Neste contexto, os mercados responderam prontamente: algumas das ações de inteligência artificial registaram valorizações históricas, com o entusiasmo refletido em índices como o S&P 500 e o Nasdaq, fortemente expostos ao setor tecnológico.

No entanto, este boom não se resume à valorização de títulos: trata-se de uma mudança estrutural. Os avanços em IA estão a melhorar a produtividade global, a otimizar operações empresariais e a criar novos modelos de negócio.

Esta disrupção, alimentada por investimentos em inovação, cloud computing, dados massivos e chips especializados, alterou o perfil de risco e de retorno de muitos ativos ligados à tecnologia.

Ao contrário de outras tendências especulativas do passado, como o hype das dot-com, os fundamentos por detrás do crescimento atual são mais sólidos. As empresas que lideram esta revolução estão a gerar receitas reais, a expandir a sua presença em diferentes mercados e a desenvolver parcerias estratégicas.

Tudo isto transforma o investimento em tecnologia, numa componente relevante de qualquer estratégia de diversificação de portfólio, seja para investidores de curto, médio ou longo prazo.

Principais empresas de inteligência artificial cotadas em bolsa

Quando pensamos em ações de inteligência artificial, o primeiro nome que costuma surgir é o da NVIDIA, e com razão: esta gigante do setor tecnológico especializou-se em processadores gráficos (GPUs) essenciais para o treino de modelos de IA generativa, como os utilizados em veículos autónomos, robótica e chatbots.

Em 2023, 2024 e 2025 a NVIDIA registou resultados recorde, posicionando-se como uma das empresas mais valiosas do mundo.

Mas há muitos outros protagonistas neste ecossistema. Conheça algumas das principais empresas de IA em bolsa que têm captado a atenção de investidores globais:

Microsoft (MSFT)

Através da parceria estratégica com a OpenAI (criadora do ChatGPT), a Microsoft integrou funcionalidades de IA nos seus produtos core, como o Microsoft 365/Office e o Bing.

Esta aposta aumentou a competitividade do grupo e consolidou a sua presença no campo da automação empresarial e da inovação baseada em dados.

Alphabet (GOOGL)

A empresa-mãe da Google continua a investir fortemente em IA, com destaque para o desenvolvimento de modelos próprios (como o Gemini) e aplicações em áreas como pesquisa, publicidade, tradução automática e análise de mercado de IA, especialmente no contexto da personalização de resultados e da previsão de tendências.

Amazon (AMZN)

Através da AWS (Amazon Web Services), a Amazon fornece uma infraestrutura crítica para as empresas que operam com big data e IA. Além disso, a empresa aplica IA nos seus algoritmos de recomendação e na gestão de logística.

Meta Platforms (META)

Com investimentos na criação de modelos open-source e no desenvolvimento de IA aplicada ao metaverse e à moderação de conteúdos, a Meta (detentora do Facebook) é outro nome a acompanhar de perto.

Palantir Technologies (PLTR)

Menos mediática, porém altamente relevante, a Palantir desenvolve soluções de análise preditiva e de IA para governos, instituições de defesa e grandes empresas.

O seu foco em big data e inovação torna-a uma escolha interessante para quem pretende exposição ao setor.

Estas empresas, cotadas nos principais índices norte-americanos, como o S&P 500 e o Nasdaq, oferecem aos investidores diferentes formas de exposição ao crescimento da IA. No entanto, é essencial analisar os fundamentos e o contexto de cada uma, como veremos mais à frente.

Além das ações individuais, há também formas mais amplas de exposição à IA no mercado, como os ETF’s temáticos, que analisaremos a seguir.

O papel dos ETFs de IA e fundos temáticos no investimento tecnológico

Investir diretamente em empresas individuais pode ser uma estratégia interessante, mas nem todos os investidores se sentem confortáveis com a volatilidade ou o risco concentrado que isso implica.

É aqui que entram os ETFs de inteligência artificial e os fundos temáticos, veículos de investimento que permitem ganhar exposição ao setor da IA de forma diversificada, automatizada e mais acessível.

Um ETF (Exchange-Traded Fund) é um fundo cotado em bolsa que replica o desempenho de um conjunto de ativos. No caso dos ETFs temáticos ligados à IA, estes podem incluir ações de empresas de tecnologia, start-ups inovadoras, fabricantes de semicondutores ou até grupos especializados em automação, big data e machine learning.

Eis alguns exemplos de ETFs focados em IA:

  • Global X Robotics & Artificial Intelligence ETF (BOTZ): expõe o investidor a empresas envolvidas em robótica, automação e IA aplicada à indústria;
  • iShares Robotics and Artificial Intelligence Multisector ETF (IRBO): inclui empresas de diversas geografias que operam em áreas como machine learning, processamento de linguagem natural, cloud e data science;
  • ARK Autonomous Technology & Robotics ETF (ARKQ): gerido pela ARK Invest, foca-se em empresas com potencial disruptivo nos campos da IA, da automação e do transporte autónomo.

Estes produtos financeiros podem ser uma forma eficaz de diversificar o investimento, reduzindo o risco associado à seleção individual de ações de inteligência artificial.

Para quem procura as melhores tendências de investimento em 2025/2026 com uma perspetiva a longo prazo, os ETFs permitem acompanhar a evolução do setor com menos necessidade de monitorização contínua.

É importante lembrar que, embora mais diversificados, os ETFs também apresentam riscos, como a exposição ao desempenho do mercado tecnológico e à volatilidade global.

Como avaliar o verdadeiro valor das empresas de IA

Com o entusiasmo gerado pela inteligência artificial, muitos investidores perguntam-se se estas empresas estão sobrevalorizadas ou se são apenas o reflexo de uma nova era tecnológica. A resposta a esta questão exige uma análise cuidadosa, com base em dados concretos e critérios fundamentais.

Avaliar empresas do setor de IA não é o mesmo que analisar negócios tradicionais. Muitas estão em fases distintas do seu ciclo de crescimento, o que afeta diretamente métricas como lucros, margens operacionais e retorno sobre o capital. 

Algumas ainda operam em défice, mas apresentam grande potencial de escalabilidade, enquanto outras já geram receitas robustas com soluções de automação e machine learning aplicadas a setores como saúde, defesa, indústria e energia.

Pontos-chave para a avaliação de ações tecnológicas focadas em IA

  • Modelo de negócio: a empresa cria as suas próprias soluções de IA ou depende de terceiros? Atua em hardware (como chips e GPUs), software, cloud ou consultoria?
  • Receita recorrente: as empresas com contratos a longo prazo (por exemplo, soluções SaaS com IA embutida) tendem a ter maior previsibilidade e menor risco;
  • Capacidade de escalar: o modelo é replicável globalmente? Há barreiras à entrada? A infraestrutura tecnológica permite crescer sem custos excessivos?
  • Investimento em I&D (Investigação e Desenvolvimento): um dos fatores mais críticos. As empresas líderes em IA investem percentagens elevadas do seu volume de negócios em inovação;
  • Parcerias estratégicas: ligações com grandes grupos (como Microsoft, Amazon ou Alphabet) podem acelerar a adoção comercial e reforçar a credibilidade;
  • Concorrência e diferenciação: numa indústria altamente competitiva, ter tecnologia própria ou algoritmos diferenciadores é uma vantagem significativa.

Além destes fatores, os investidores devem estar atentos aos múltiplos de valorização (como o P/E ou o P/S), comparando-os com a média do setor e com empresas numa fase semelhante.

O impacto da automação e do machine learning na produtividade global

Imagem genérica em tons de azul e branco sobre a inteligência artificial
(Google DeepMind/Pexels)

A ascensão da inteligência artificial não está apenas a transformar setores isolados, mas também a redefinir o conceito de produtividade numa escala global.

Tecnologias como automação e machine learning permitem que as empresas processem volumes de dados antes impensáveis, otimizem operações e tomem decisões em tempo real com base em padrões complexos.

Este impacto já se faz sentir em áreas tão diversas como:

  • Indústria: linhas de produção automatizadas reduzem erros humanos, aumentam a eficiência energética e melhoram a capacidade de resposta à procura;
  • Saúde: diagnósticos auxiliados por IA e algoritmos preditivos ajudam a detetar doenças mais cedo e a personalizar tratamentos;
  • Finanças: plataformas que utilizam IA para deteção de fraudes, análise de risco e sugestões de investimento;
  • Logística: cadeias de abastecimento são ajustadas automaticamente, com base em dados meteorológicos, geopolíticos ou de procura em tempo real;
  • Serviços: chatbots com NLP (Processamento de Linguagem Natural) já substituem tarefas de atendimento repetitivas e reduzem os tempos de resposta ao cliente.

O resultado? Um aumento significativo da eficiência operacional, acompanhado de redução de custos, melhoria na experiência do consumidor e, em muitos casos, crescimento sustentável das receitas.

No plano macroeconómico, a análise de mercado de IA mostra que estas inovações contribuem para o crescimento do PIB em países que adotam cedo estas soluções, criando vantagens competitivas difíceis de replicar. A OCDE e o FMI têm vindo a destacar o papel da IA como uma das forças estruturais que moldarão a próxima década.

Por outro lado, é importante não ignorar os desafios. O desemprego tecnológico, a requalificação de trabalhadores e questões éticas relacionadas com a utilização de dados são tópicos cada vez mais presentes no debate público e político.

Estratégias a longo prazo vs. curto prazo para investir em IA

Saber como investir em IA implica mais do que identificar as empresas certas – requer uma reflexão sobre o horizonte temporal e a estratégia mais adequada ao perfil do investidor.

Estratégias a longo prazo: visão estrutural

Os investidores com uma perspetiva a longo prazo tendem a ver a IA como uma megatendência até 2030 (ou além), acreditando que o seu impacto será comparável ao da Internet ou do smartphone.

Para estes investidores, as ações de inteligência artificial e os ETFs temáticos podem ser formas eficazes de acompanhar a valorização do setor ao longo de vários anos, absorvendo a volatilidade a curto prazo em troca de uma tese de crescimento sólida.

Vantagens

  • Benefício do efeito compounding (juros compostos ao longo do tempo);
  • Menor impacto das flutuações momentâneas de mercado;
  • Potencial para captar múltiplas fases de crescimento tecnológico e adoção global.

Riscos

  • Exposição prolongada à volatilidade do mercado;
  • Necessidade de paciência e resistência emocional em períodos de queda.

Estratégias a curto prazo: agilidade e análise técnica

Já os investidores a curto prazo procuram tirar partido de movimentos de preço mais imediatos, recorrendo frequentemente à análise técnica e a ferramentas de negociação, como CFDs, disponíveis na plataforma xStation 5 da XTB.

Nestes casos, a aposta está na identificação de tendências, padrões e eventos com impacto a curto prazo, como anúncios de resultados, lançamentos de produtos ou fusões.

Vantagens

  • Maior flexibilidade;
  • Possibilidade de tirar partido da volatilidade;
  • Estratégias com alavancagem para traders experientes.

Riscos

  • Exige maior acompanhamento diário do mercado;
  • A utilização de alavancagem pode amplificar as perdas;
  • Menor margem para erro.

Em ambos os casos, a escolha entre investir a longo ou curto prazo depende de fatores como o perfil de risco, os objetivos financeiros, o tempo disponível para acompanhar o mercado e o conhecimento técnico.

A boa notícia? Na XTB, os investidores têm acesso a ambos os mundos, seja através de ações reais e ETFs, para estratégias estruturais, seja através de instrumentos derivados, como CFDs, para estratégias mais ativas.

A influência do S&P 500 e do Nasdaq no desempenho das ações de tecnologia

Quando se fala em ações de inteligência artificial, é impossível ignorar o peso dos grandes índices bolsistas americanos, sobretudo o S&P 500 e o Nasdaq 100

Ambos funcionam como barómetros do setor tecnológico e o seu desempenho tem impacto direto no apetite dos investidores por ativos ligados à inovação e à IA.

S&P 500: um reflexo da economia americana moderna

O S&P 500 reúne as 500 maiores empresas cotadas nos EUA e inclui nomes como Apple, Microsoft, NVIDIA e Alphabet, todas com forte atuação no setor da inteligência artificial.

O desempenho deste índice influencia diretamente os fluxos de investimento globais, já que é amplamente replicado por fundos e ETFs em todo o mundo.

Quando o S&P 500 está em alta, tende a haver maior predisposição para investimento em tecnologia, impulsionando o valor de empresas de IA. Por outro lado, em cenários de recessão americana, os setores mais voláteis, como a tecnologia, tendem a sofrer maiores correções, o que exige atenção redobrada por parte dos investidores.

Nasdaq 100: o coração da inovação

Já o Nasdaq 100 é o índice de referência para empresas tecnológicas e de crescimento acelerado.

Com uma exposição ainda mais concentrada em IA, automação e big data, este índice é, muitas vezes, o primeiro a refletir o otimismo (ou pessimismo) dos mercados em relação à inovação. Empresas como NVIDIA, Meta, Amazon e Tesla têm aqui um peso relevante.

As flutuações no Nasdaq podem ser motivadas por relatórios de resultados, mudanças nas taxas de juro dos EUA ou pela crescente procura por soluções de IA generativa.

Correlação e oportunidades

A correlação entre estes índices e as ações de IA cotadas nos mesmos cria oportunidades, mas também riscos.

Por exemplo, uma subida das taxas de juro da Reserva Federal (Fed) pode penalizar as ações de crescimento, mesmo que os fundamentos das empresas se mantenham sólidos.

Por conseguinte, compreender o contexto macroeconómico é indispensável para quem pretende investir em IA de forma mais informada.

Na XTB, os investidores podem acompanhar o desempenho de ambos os índices, negociar ETFs indexados ao S&P 500 e ao Nasdaq e aceder a análises regulares que ajudam a interpretar os movimentos do mercado.

Como investir na XTB facilita o acesso a ações e mercados internacionais

Para quem quer saber como investir em IA com eficiência e segurança, é essencial ter acesso às principais bolsas mundiais e às ferramentas adequadas.

É aqui que a XTB se destaca: com uma plataforma intuitiva, condições competitivas e uma vasta oferta de produtos financeiros, torna-se mais fácil investir em empresas de IA em bolsa, acompanhar o setor tecnológico e diversificar o portefólio de forma informada.

Acesso global a partir de uma só conta

Na XTB, é possível negociar mais de 3000 ações e ETFs de mercados, como o Nasdaq, o Euronext e a Deutsche Börse, tudo isto sem sair da mesma plataforma, seja no computador ou na aplicação da XTB.

Ferramentas para análise e gestão inteligente

A plataforma xStation 5, premiada internacionalmente, oferece:

  • Gráficos interativos com dezenas de indicadores técnicos;
  • Dados fundamentais sobre empresas;
  • Notícias de mercado em tempo real.

Estes recursos permitem tomar decisões com base em dados e não em impulsos.

Comissões competitivas e condições transparentes

A XTB oferece 0% de comissões na negociação de ações e ETFs até 100.000 EUR de volume mensal (sujeito a condições), sendo esta política ideal para quem quer construir uma carteira com várias empresas ou ETFs de inteligência artificial sem ver os custos consumirem parte dos lucros.

Educação financeira e apoio ao investidor

Além da vertente transacional, a XTB aposta fortemente na educação financeira, com:

Com estas ferramentas, o investidor tem ao seu lado um verdadeiro ecossistema de apoio, pensado para acompanhar cada etapa da sua evolução.

Risco, volatilidade e proteção com ouro e Forex na XTB

Investir em tecnologia, particularmente em ações de inteligência artificial, apresenta grande potencial de valorização, mas também acarreta riscos associados à volatilidade dos mercados, à incerteza regulatória e às flutuações macroeconómicas. Por isso, uma estratégia eficaz deve incluir também ativos de proteção e diversificação.

Na XTB, é possível complementar o investimento em IA com outros instrumentos que ajudam a equilibrar o risco e a construir um portefólio mais resiliente.

Ouro: um ativo defensivo com história

Tradicionalmente, o ouro é visto como um refúgio seguro em tempos de instabilidade económica.

A sua natureza física, oferta limitada e ausência de risco de crédito fazem dele uma opção atrativa para mitigar perdas em momentos de correção nos mercados acionistas, especialmente em setores mais sensíveis, como o tecnológico.

Através da plataforma xStation 5, é possível:

Forex: proteção cambial e oportunidades de curto prazo

Outra forma de gestão de risco passa pelo mercado cambial (Forex), especialmente útil para quem investe em empresas cotadas em dólares, mas tem capital em euros. 

Além da função de cobertura (hedging), o Forex oferece:

  • Elevada liquidez;
  • Volatilidade diária que gera oportunidades para traders experientes;
  • Diversificação em relação aos ativos tradicionais.

Na XTB, é possível negociar pares principais, exóticos e cruzados com spreads competitivos e análise técnica avançada.

A importância de uma estratégia diversificada

Ao combinar ações de IA, ETFs temáticos, ouro e Forex, o investidor constrói um portfólio mais robusto, adaptado tanto às tendências de investimento de 2025 como aos riscos do cenário global.

A XTB permite implementar esta estratégia de forma integrada, com acesso a diferentes classes de ativos num único ambiente de negociação.

Conclusão: a inteligência artificial como megatendência de investimento até 2030

A inteligência artificial representa uma mudança estrutural com impacto transversal em praticamente todos os setores da economia.

Da automação industrial à medicina personalizada, do big data à robótica autónoma, estamos perante uma revolução que promete moldar a forma como vivemos, trabalhamos e investimos na próxima década.

Para os investidores que querem saber como investir em IA de forma estratégica, este momento representa uma oportunidade única. Seja através de ações de empresas tecnológicas, ETFs de inteligência artificial, ou complementando a carteira com ativos como ouro, criptomoedas ou Forex, a chave está em compreender os riscos, diversificar e manter uma perspetiva a longo prazo.

A XTB coloca à disposição todas as ferramentas necessárias para tirar partido desta megatendência:

  • Acesso direto aos principais mercados internacionais;
  • Condições competitivas, incluindo 0% de comissões (até 100.000 EUR/mês);
  • Uma plataforma premiada com recursos de análise, educação e apoio profissional;
  • Possibilidade de negociar também outros ativos que ajudam a proteger o portefólio da volatilidade, como o ouro e os principais pares cambiais.

Com a evolução constante da IA generativa, das tecnologias de machine learning e da inovação baseada em dados, tudo indica que esta será uma das tendências de investimento mais relevantes até 2030.

Informar-se, definir objetivos claros e ter acesso a uma plataforma fiável, como a da XTB, são os primeiros passos para percorrer este caminho com confiança.

 

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FAQ

Sim. Através da XTB, pode investir em ações de empresas de IA cotadas nos principais mercados internacionais, como a Nasdaq.

Basta abrir uma conta de investimento para ter acesso a empresas como a NVIDIA, a Microsoft, a Alphabet e a Amazon, entre outras.

 

Alguns dos ETFs mais populares com foco em IA incluem o BOTZ (Global X Robotics & Artificial Intelligence ETF), o ARKQ (ARK Autonomous Tech & Robotics ETF) e o IRBO (iShares Robotics and Artificial Intelligence Multisector ETF).

Estes fundos permitem diversificar o investimento em várias empresas do setor tecnológico, com exposição à automação, ao machine learning e ao big data.

 

Embora tenham grande potencial de valorização, as ações de IA podem ser voláteis e sensíveis a mudanças macroeconómicas, como subidas das taxas de juro ou alterações regulatórias.

Por isso, é essencial avaliar o perfil de risco, diversificar o portefólio e acompanhar os mercados com regularidade.

 

O investimento a longo prazo aposta na evolução contínua do setor até 2030, com foco no crescimento sustentável.

Já o investimento a curto prazo envolve estratégias mais dinâmicas, muitas vezes através de CFDs, procurando tirar partido da volatilidade do mercado.

Ambas as abordagens estão disponíveis na plataforma da XTB.

 

Para mitigar riscos, pode diversificar a sua carteira incluindo ativos mais defensivos, como o ouro ou o mercado de Forex, disponíveis na XTB.

Estes instrumentos ajudam a equilibrar a exposição a setores mais voláteis, como o tecnológico, sobretudo em períodos de incerteza económica.

 

Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.

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